Pages

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Apenas um conselho 03

ENCONTRE URGENTEMENTE VERGONHA NA CARA, DISCERNIMENTO, AMOR PRÓPRIO, VOCÊ TA PRECISANDO...

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Pois é.....

Um vinho, uma noite e outras coisas

Noite de boas companhias, um vinho, a noite, a musica de chico, a lua, e eu todos ali, me dizendo como é bom as vezes sentir, o quer que seja, refletir, ou só divagar mesmo sobre o que foi feito, o que foi sentido, o que não foi colocado, ou pensar só na musica, na boa musica, na letras e no frio, nas letras e no vinho, nas letras e eu, e nesse eu e tudo que vem com ele, ver as estrelas, contemplar esse infinito, hoje se mostrou um daquele dias comtemplativos, em que você, se tiver um minimo de sensibilidade, é tocado por tudo isso e aquilo que você está pensando e não tem como dizer, como expressar, mas isso em alguns momentos nem é tão importante, aqui o que importa nesse momento é sentir tudo ao redor, não sei, mas a lua exerce uma intensidade, uma comunicabilidade com isso tudo, que passei esses instantes, só percebendo a noite, bebendo com a noite, ouvindo na minha memória, os versos tristes e melancólicos que dialogam com o momento, com o dizer do depois, com o depois enfim, assim vieram também dylan na memória, jim morrisom, lou reed, betania, dolores, billie, todos vieram me contar como é a noite, como é sentir com o vinho, como é beber com os poros, como as musicas podem me acompanham nessa louca jornada, que por mais louca e sem sentido, é sua(minha) jornada, e que se os outros não compreendem, meus pesames, eles entendem, eles sentem, eles vivem, e viverão comigo, mesmo que nem eu mesmo entenda o porque disso tudo, o porque dessas escolhas malfadadas, o porque do momento, mas assim é o momento, assim sou eu, sempre fazendo o que não devo, sempre pensando e dialogando nos momentos errados, não sem antes provar do vinho no mar da noite, ouvindo repetidamente aquele musica que sempre lembrará no que resultou tudo, essas letras que inspiram qualquer ser, mesmo os mais insensatos, a refletir, a sentir, a perceber os seus medos, suas buscas, e se não surtir efeitos é porque não há salvação com esses, intão hoje foi um dia de inspirações, de sensações, de tantar não lembrar, de tentar mudar, de tentar até se possivel esquecer, de olhar pra o céu, de ouvir os sentimentos da noite, de não buscar nada alem de tudo que ja estava aqui...

.

terça-feira, 20 de julho de 2010

O fim, o rir de si mesmo e outras loucuras

Pela primeira vez, não vai ter mais a rotina, o no proximo veremos isso e aquilo... no futuro será assim... então o futuro chegou, é agora, ou pelo menos parece ser, mesmo que enfim não aconteça, não é mais uma possibilidade, é a realidade e isso a torna completamente distinta daquilo que foi pensado, não chegou a ser um sonho, era real demais, não cabia em sonhos, e os sonhos ja não podem ser só mais sonhos, agora é o momento de, e então?? você escolheu, você veio, você ficou ( o que foi pior, ter ficado) e ficou dialogando com esses poucos sonhos, essas muitas realidades, esse poucos sentir, e foi ficando, e foi sonhando, e foi sentido, sentindo pouco, mas quando sentiu, foi demais, não conteve, intão agora será uma continuidade? um novo começo? e no que deu o antigo? Era você mesmo aqui? Era assim mesmo que tudo tinha sido imaginado, a resposta quase sempre foi e é um não, um não grande, fazendo negação a tudo então, mas como sou eu, guardo a negação pra debaixo de qualquer coisa que a faça ficar lá, presa, sem chance de sair e me mostrar e dizer as verdades que eu não quero ouvir, não agora, não nesse lugar, e esse lugar?? Esse, é, esse lugar ta assim, deixando de ser interessante, a magia do inicio deu lugar a um melancólico e platonico sentimento de enfim chegou a hora de não mais ficar, não foi culpa de ninguem, nem minha, quer dizer foi minha, eu me deixei iludir pelo lugar, e o lugar agora deixou de ser interessante pra mim, mas sei que ainda vou aqui ficar, por uns tempos, enquanto eu vou deixando a negação de não mais ficar presa, e rindo um pouco disso tudo, por que ainda guardo uma loucura de rir de mim mesmo, de todo a minha falta de ridiculo, desses sentimentos patéticos, dessas muitas loucuras, passo horas rindo solitáriamente de mim, de tudo que eu prometi, de todos os planos (sim, eu nego as vezes, mas eu faço planos, todos mirabolantes, todos inconstantes, todos loucos, estranhos) de todos os sonhos (é, infelismente pra minha estranheza eu também sou chegado neles as vezes, não sempre) e ate de promessas, aqui eu ri muito, eu faço promessas a mim, isso é hilário, eu faço isso, mas no fim ate que é bom, não sei se posso ou devo dividir, mais os risos são espontaneos, são meus, de mim por mim pra mim, como tudo e como diz as musicas "eu ja tranquei as portas" intão vão ficar todos intimos e sinceros mais só lá, e eu aqui, vendo e ouvindo e sentido aquilo que eu achei que não fosse sentir, mas veio e agora que chegou o esperado fim, se deslocou de onde sempre esteve a espera desse momento, de diante disso tudo, desses todos fins, e agora , logo agora, não tem mais medos, eles impressionantemente me deixaram um pouco, foram atras de outro pra fazer, mas eu sei que irão voltar, vão ficar me olhando fixamente, com aquele semblante de vitória deles, mas to deixando eles pra la, ja está tudo tão fora de lugar, tudo que eu não pensei aconteceu, tudo que eu tinha medo chegou, que foda-se, ficar no lirismo as vezes faz a diferença entre a tentativa da baldeação entre a loucura e a sanidade, de certo nem sempre chega-se ao fim pretendido, não era pra estar procurando sorrisos e achando tristeza, porque não era realmente eu que deveria estar assim, não agora, eram eles, eles todos, os culpados de tudo, chegaram perto demais, falaram demais, se mostraram demais, e então tudo ficou estranhamente novo, com novos sentimentos, com dependências que não fizeram bem a ninguem, não olhar pro nada fez a diferença, não sentir a brisa, não mudar enfim, fez uma enorme e muitas vezes dispares sentimentos que deverão ser colocados no vazio, junto com os medos, e que de la não devem sair, nem por um breve instante...

Eu[2]

Porque você ainda se ilude?

Sei la, não sei, pode ser?

Vindo de você pode, tudo pode, nada pode...Eu ja disse que tu é patético

Já, o tempo todo, mas pode dizer mais, eu mereço...

O que tem aí, juizo eu sei que não.

Falta de noção pode ser?

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Medo
Medo de ver a polícia estacionar à minha porta.
Medo de dormir à noite.
Medo de não dormir.
Medo de que o passado desperte.
Medo de que o presente alce voo.
Medo do telefone que toca no silêncio da noite.
Medo de tempestades fulminantes.
Medo da faxineira que tem uma pinta no queixo!
Medo de cães que supostamente não mordem.
Medo da ansiedade!
Medo de ter que identificar o corpo de um amigo morto.
Medo de ficar sem dinheiro.
Medo de ter demais, mesmo que ninguém vá acreditar nisso.
Medo de perfis psicológicos.
Medo de me atrasar e medo de ser o primeiro a chegar.
Medo de ver a letra dos meus filhos em envelopes.
Medo de que eles morram antes de mim, e que eu me sinta culpado.
Medo de ter que viver com minha mãe em sua velhice, e na minha.
Medo da confusão.
Medo de que esse dia acabe em um bilhete infeliz.
Medo de acordar e ver que você partiu.
Medo de não amar e medo de não amar o bastante.
Medo de que o que amo se prove letal para aqueles que amo.
Medo da morte.
Medo de viver demais.
Medo da morte.
Já disse isso.


Raymond Carver

Apenas um conselho 02

TUDO NA VIDA PASSA, ATÉ UVA PASSA...(PODRE)

domingo, 18 de julho de 2010

Ando pensando em como e porque de tanta mudança, não era e nunca fui, desde que deixei de ser, voltado para sentimentalismo de sensações que em mim nunca vinham, não cabiam, achava tão coisa de gente pquena, sem querer o tal o melhor, apenas não sentia, e isso era bom, não me mediocrizar por coisas que eu achava mediocres, que depois caíram todas por terra, ser igual nessas coisas diárias foi, e está sendo, interessante, voltar a sentimentos meiso primitivos, que todos um dia invariavelmente sentem, é estranho até, de certo que sou eu, intão as sensações não saão tão iguais assim, tem o quê de mim em tudo, e isso quer dizer, analises sem fim, pensamentos desconexos, mais analises, percepções estranhas, sentimentos as vezes dúbios, hoje pode ser muito interessante , amanha ja acho que está demais, depois volto a pensar que pode ser interessante, sempre no pensar sobre o que é ou não, que no outro pode ser ou não, por que essa vulnerabilidade que existe de uam forma perene é o que mais torna a coisa toda dificil, não ser o reponsavel por todos os atos, todos os próximos passos disso tudo, deixa tudo com um ar meio suspenso, meio elevado, meio dependente demais, sempre fui de eu ter o controle, os sentimentos serem meus por mim, com o fim em si, sem porens e porques no que pode ser la, sempre esteve o aqui, mas compartilhar e me tornar menos eu e mais uma somo também é estremamente gratificante, mesmo contendo todos uns muitos novos monstros, que conseguem por sua vitalidade, ainda serem mais presentes que os antigos, mas tudo a seu tempo, eles hoje ja não fazem tanto medo, ja estão virando camaradinhas meus...

Cheiro de Naftalina + momento de constrangimento próprio 02

A esperança que estava la fora, aqui não pode entar,
Não conteve a barreira do meu inquieta ser
Não ousou buscar, não conseguiu lugar
Apenas viu ao longe, um minusculo espaço
Mas que estava em total desalinho, tornando-se inalcansável
Por isso, e por todo o resto que estava em descompasso
Ela trilou seu caminho, buscando nunca lembrar
Daquele onde ela nunca pode entrar e ficar.

Cheiro de Naftalina + momento de constrangimento próprio

A Saudade póstuma daqui que faltou
É mostra das partes intimas do meu ser
Quando a luz que brilha em ti falou
Dizendo que não poderia a minha conter

Quis dizer a todos e a você agora
Que esperaria a sua inteira metade em mim de volta
Mesmo buscando fazer a minha parte nova

Jazia enfim minh'alma, sozinha
Contando e catando seus pedaços
E tentando, sentindo e dizendo do amor que continha.


P.S: eu era romântico e não sabia???

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Agora não é hora, não é hora de risos, de cantos, de lados, de sussurros, de conversas ao canto, agora é hora de sopro, de fogo, de medo, de cansaço, de afago, de beijo, de não mais querer, de continuar aqui, de não mais voltar, de preservar o medo, chamar o tempo de volta, de não mais não sentir, de não mais temer, não ficar, não olhar pra tras, não deixar que nada mude, que nada fique como é, que as contradições sejam feitas refens, todas colocadas no canto do medo, no escuro do reflexo das poucas coisas com sentidos, das muitas ilusões do passado, dos muitos e contínuos esparmos do presente, não tente, enfim, não esperar a lógica, a métrica, não se faz rima com pausas, não se faz poemas com desleixos, não se mostre então, não voe, flutue no vento, olhe tudo de cima, mais não me tome, não me conte como é céu, não pare, voe, voe, pra muito longe, onde tudo e pequeno, tudo é pouco, tudo é menos, tudo é algo, nada é fato, e há sempre uma ilusão...

Autor Desconhecido, até dele mesmo.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

eu não sabia fazer

eu não sabia sentir

não vislumbrei o por vir

agora acabei aqui...

terça-feira, 13 de julho de 2010

Apenas um conselho.

DESCE DA CRUZ QUE TEM GENTE PRECISANDO DOS PREGOS E DA MADEIRA, MEU VELHO!!!