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terça-feira, 29 de junho de 2010

E a língua portuguesa não agüenta mais a chateação dos meus versos repetidos, repetidos por ela, que tão docemente recebeu minha língua em sua boca, dando-me um gosto que um milhão de palavras não poderiam traduzir. Porque não há verbo, ou sinal, ou lirismo, que consiga expressar o estranho que foi, o desconforto que foi, saber: esse beijo é o meu beijo. [p. 11]

Aritmética, Fernanda Young.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Tentativa de Melhorar essa Bagaça + Letra que diz tudo.

Tatuagem

Quero ficar no teu corpo feito tatuagem
Que é pra te dar coragem
Pra seguir viagem
Quando a noite vem
E também pra me perpetuar em tua escrava
Que você pega, esfrega, nega
Mas não lava
Quero brincar no teu corpo feito bailarina
Que logo se alucina
Salta e te ilumina
Quando a noite vem
E nos músculos exaustos do teu braço
Repousar frouxa, murcha, farta
Morta de cansaço
Quero pesar feito cruz nas tuas costas
Que te retalha em postas
Mas no fundo gostas
Quando a noite vem
Quero ser a cicatriz risonha e corrosiva
Marcada a frio, a ferro e fogo
Em carne viva
Corações de mãe
Arpões, sereias e serpentes
Que te rabiscam o corpo todo
Mas não sentes

Chico Buarque

Pequenas impressões 10

Agora chegou o tão esparado futuro, e agora?
Ele pode voltar a ser futuro por mais um pouco??
To tentando não ouvir os susurros agora, pode ser??
Respostas por favor, insira aqui......

Eu comigo

Hoje foi um dia otimo, sozinho, só comigo, eu falando de mim comigo, durmindo e acordando comigo, (nessa parte eu senti falta de "alguem", mais nada é perfeito, e comigo isso se eleva a uma potencia grande, que não sei explicar, já que matemática não é meu forte) e pensar muito sozinho foi muito proveitoso, senti uma falta dos tempos de longa solidão dentro de casa, (faltou também o vinho imaginado e infelismente não tomado), de pensar e passar os dias sem ver ninguem, era muito bom, hoje também é bom, ter companhias as vezes faz-se necessário, mais como sou meio autista as vezes, ficar sozinho faz falta também, isso tava me fazendo o mau enorme, não ter tempo pra me deixar levar por tudo ou nada ou qualquer coisa me deixa muito tranquilo comigo, mesmo os pesamentos não terem sido tão tranquilos, houve uma insegurança que me perseguiu o dia todo, ficava me olhando, tantando se chegar, mais eu não tava afim de uma aproximação, mais eu sei que ela ainda ta por aqui, deu só uma descansada, me deixou em "paz" só por alguns momentos, eu sei, ou está por aqui e eu na minha leseira habitual não percebi ainda que ela permanece aqui, to meio como um personagem que não me lembro de onde, mais era um que só sentia uma coisa por vez, então eu to assim hoje, não to afim de sentir outras coisas a não ser aquilo que quero agora, depois pode ate ser, mais agora quero pensar só no que eu to sentido, mesmo sendo meio perigoso pensar nisso, porque quanto mais eu penso mais isso se torna meio real, mais disso, desse sentir não consigo me livrar, não sei como fazer, então resolvi que vou sentir e foda-se o mundo dos negócios, se vou me arrepender??? É logico que vou, se não me arrependesse não seria eu. Se vai dar certo deixar isso acontecer?? Isso eu não sei, e se sei não to querendo pensar no que sei, to querendo mesmo não pensar nisso, e resolvi não fugir, resolvi ficar, não sei se por mais medo de ir ou ficar, ou desencano mesmo, ou gostar de me foder, também não sei, hoje ganhei muitos não sei, muitos porque eu, muitos será que é, muitos eu's em mim por fim...

Será um Eulirico?

Meu pior personagem de mim mesmo é esse de agora, nunca coloqueio tanto em evidencia como agora, nunca tinha paciencia pra ele, nunca achava que era a hora, que seria agora, que viria agora, então o seu monólogo pra mim nunca entrava em cartaz, não teria plateia, não teria quorum, não teria eu enfim, seria falso, seria muito afetado, não seria porra louca, não seria tão inconsequente como eu desejaria que fosse, que não que hoje ele seja, ainda ta muito bossa nova pro meu gosto, muito contido nas tentativas de chutar o balde das loucas paixões mundanas do momento, ate porque esse de agora não de momento, é de qualquer coisa menos isso, é qualquer coisa de muito que nunca senti, qualquer coisa de muito ser, que acabou mudando o texto do meu pior personagem, mudou ate sua estética, mudou seu rumo, o deixou sem rumo, sem jeito por não ter o tato necessário do sentir, então pra muda-lo agora ficou dicifil, as duas mãos não consegui ainda, será devo precisar de uma ajuda, uma coautoria pra montá-lo e levá-lo seriamente a onde ele deveria estar, porque ainda ta nos ensaios, então dá tempo ainda, só preciso pagar os devidos direitos depois, mais esse ja são sabidos de quem são, ou pelo menos ja deveriam......

Coisas de lá...

Nunca buscar respostas foi tão importante como o agora, como nesse tempo, nesse espaço....Rabiscar sentimentos nessa imensidão branca, que vai com o contato da tinta e o papel, tomando formas, fôrmas, espectros, dizeres, sentir, com umas roupagens diferentes as vezes do que ainda está no pensamento, vai criando uma teia de sentir e se explicar, sentir e se entender, sentir e se desentender depois, voltar e ir, emergir e afundar, como dois estranhos que vão aos contatos tecendo teias de material comum sentimental, que com todo seus individualismos vão formando uma história comum, quase um em comum, uma nitida convivência efêmera, que traz consigo toda a bagagem de suas batalhas, de seus convivios dispares e postumos, suas desilusões de um mundo seu de um tempo seu, de um tempo onde não se encontravam, de um tempo em que não sentiam nada, mais que mesmo assim um tempo que vai servir de parâmetro de todo o que estiver por vir, e por vir sempre terá um pouco de carga desses tempos passados, mesmo que passem a sentir o prazer de dividir e ver surgir do plantio em conjunto de suas sementes de sentir, da vontade de se encontrar um em outro, de estar um com o outro, de perceber o que de fato os uni, aquilo que é individual mais ao mesmo tempo um tanto quanto plural, no sentido de ter na sua essencia uma metade inteira, na maneira de juntar tudo em um só pensamento em um só sentimento.....




Coisas estranhas...

Nunca vim aqui pra falar sobre politica, só sobre loucuras minhas, mais tem coisa mais louca do que a politica do meu amado e devastado lugar????Não, ainda não vi, depois de constatar os "possiveis" certos candidatos, penso que lá é um mundo a parte, por que os fantamas realmente existem, estão muitos presentes no imaginário popular, e o pior eles são populares, fazem sucesso, eu deixei de tentar entender meu povo, mesmo uma vez tendo votado num deles, no pior deles diga-se de passagem, eu acho que só la certas coisas acontecem, porque ter um fantasma como candidato é suportavle, mais ter três, já um pouco de exagero e loucura, que nem eu com toda a minha não consigo compreeender isso tudo, queria ver um dia meu estado sendo governado por alguem que ao menos por uns breve meses pensasse menos nos seus bois, suas emissoras de tv e como dominar o estado todo, como fazer pra jogar mais na lama o sonho do pai, enfim, alguem que levasse a sério a necessidade de realmente fazer dali um lugar de verdade, com oportunidades de verdade, porque nem pra aproveitar a beleza do lugar esse povo sabe, francamente....

domingo, 27 de junho de 2010

Sobre o momento.....

sábado, 26 de junho de 2010

"Baby, ontem eu tava bebaço / você me falou tanta coisa bonita / e eu bancando o palhaço".

(Renato Fernandes)



P.S: sempre bancando o palhaço, sempre, sempre......

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Sombras


Não me lembro onde tudo começou, se foi por um breve instante, e que por ter vindo tão sorrateiramente me deixei levar por esses pensamentos, lembro que era aniverário de mais um de meus muitos anos, acordei como de costume, vi o quarto e ele ao meu lado como de custume, tudo estava exatamente posto em seu lugar, tudo como de costumes, mais só uma coisa não estava certa, a minha sombra, ela não estava em mim, não estava perto, junto, como deveriam estar todas as sombras de todas as pessoas no mundo, não, ela estava longe, muito longe do habitual, estava sentada na minha cadeira de ler, que a anos esta colocada entre a porta e criado mudo, de frente pra cama, tomei um susto quando a vi, estava indocil, senti que ela queria me dizer algo, me fitava o tempo todo, me julgava, eu sentia que me julgava, mesmo não ela não tendo feições nitidas, eu via cada um de seus julgamentos, cada um de seus olhares de reprovação, não entendia como nem porque ela tinha se rebelado daquele maneira, tentei levantar e lhe tocar, mais ela saia e no segundo posterior ja estava em outra parte do quarto, na porta entre a suite e o quarto, sempre com aquele semblante de reprovação.....Tentei voltar pra cama, tentei olhar pra meu marido ao lado e acorda-lo mais ele nem ao menos se mexeu com todo o acontecido, com todos os gritos de espanto meus e com toda a carga de julgamentos que pairavam no quarto, levantei enfim fui a cozinha tentando me livrar dela que sempre me seguia, conversei banalidades com Maria, mais não conseguia nem prestar atenção no que ela dizia, não me importava com almoço especial de meus muitos anos, onde todos estariam em volta de uma mesa por mim preparada, feita, arrumada, alinhada, como tudo sempre foi, todos nos seus devidos e aconchegantes lugares, com seus respectivos pares e proles, tudo postamente quase que fincado, pelos muitos anos de uma unica maneira, era só a minha maneira, e todos se habituaram com isso, meus filhos que vieram e foram criados assim, viveram assim, de certa forma foram meio aprisionados no meu jeito de tudo estar disposto em seu lugar,fui pro jardim, na esperança de que ela saísse, que o sol me despertasse dessa loucura e que tudo iria esquentar meu cérebro, esse que hoje estava me pregando uma bela peça, me deixando confusa com o fato de não estar tudo nos conformes, mais nada mudou, ela ficou ainda ali, me olhando, me analisando, me julgando, começarama chegar o convidados daquele que seria o masi confuso almoço, me marido veio sentar-se ao meu lado, e ela não parava de fita-lo agora com o sembalnte confuso de pena e consternação, pensei em todos os porques daquilo, por que a pena pra ela e nçao pra mim, que estava sem sombra, ele nunca demostrou que eu pudesse ter pena, por que ela, que é pedaço de mim estava sentido aquilo, porque ali percebi que o que ela sentia me afetava, eu meio que sentia metade daquilo, e fui me entristecendo ao ver ele ali do meu lado, tantos anos de desprendimento, amor incondicinal, que nunca foram sinceramente recíprocos, existia so um gostar, que anos viraram em acostumar-se ao afeto, ao carinho, ao lugar disposto, as conversar banais, a vida agora percebida meio banal, nunca brigamos, nunca explodimos, e verdadeiramente por nenhum instante, percebi olhando-o sem a sombra e com a sombra, nunca nos apaixonamos, nunca fui aquela que o esperava aflita a sua volta pra casa, esperava simplismente, sem conter nada de sonhos conjuntos, eu quis ter filhos, eu os tive, eu quis educá-los, eu os eduquei, ele apenas participou mais não com opniões severas, amavá-os e os ama ate hoje, mais não me contrariava em nada, acho que com medo de que eu desaprovasse aquilo e partice com todos os seus amores de uma vida, a vida de um homem que poderia ter sido muito mais do que ele mesmo suponha, mais porque optou por não ser, tristimente não foi ser aquilo que em seus sonhos de adolescente desejava, e eu passei a entender naquele dia, minha sobra fez o que eu nunca tive coragem de fazer, sair e perceber que ele estava ali, por mim por todos esses anos mais não eu não consegui estar ali com ele, ali não estive nem por um segundo, não eu e nem minh sombra que nessa manha conseguiu, mesmo comigo deixando tudo quase sem possibilidades de mudança, se livrar de mim, e me mostrar o quanto o fiz ser menos, menos pai, menos amado, menos ele, e que só estava ali uma sombra do que poderia ter sido, uma sombra do que ele foi, uma sombra, apenas uma triste e melancólica sombra.....

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Bolas e bolhas e sobre o pequeno ato de contrição

me emputeci com tudo, se é que essa palavra existe, senão existe, pra mim passou a ter um grande sentido, emputecer, grande ato de me deixar levar por aquilo que venho adiando a muito tempo, pois quem mandou, veio tudo assim, ate com a poeira das outras coisas que estavam dispostas e expostas nas prateleiras de minha antesala de coisas e modos, bolhas e sentidos, tava tudo la e fui mexer no queijo errado, o meu tava em cima de um báu e que liberou tudo de la, eu ja sabia que mexer onde deveria ia dar nisso, mais eu gosto dessa vontade de me testar, mesmo sabendo as nuançes, eu vi hoje que eu não fiz absolutamente nada do que pensei, não disse o que pensava na exata hora que eu achava que deveria, deixei pra depois e depois não veio, não fiz as coisas liricas que pensei que estivesse hoje fazendo, não mudei o que pensei que mudaria, não fiz os pedidos imaginados, continuei esperando o que não veio, foram tantos nãos que me emputeci de todos, fui ver no canto do quarto, não teve o vinho, não teve o som que queria que hoje tivesse, não teve ela me fitando e cheirando ao mesmo vinho e bebendo das coisas loucas e sem sentidos que eu guardava pra mostra-la e ver seus olhos ao sentir o mesmo, a mesma loucura, o mesmo ardor seco dos vinhos bebidos ou apenas nas têmporas dos sonhos desses loucos encontros secos de sentido, por todos os não ter intão fiquei sentado esperando que as cores desse quarto mudasse, não mais branco gelo, mais uma cor que se parecesse com isso tudo que fiquei pensando e qual era ainda não consigo externar, quase um FLICTS como na história do ziraldo, que sempre achei meio eu ali, sem ser branco, vermelho, ou azul, apenas flicts, apenas uma cor quase não cor, não no meio das outras cores, so flicts, sempre gostei mais dessa história do que das outras, do que do menino maluquinho, muito bobo e idiota, muito normal, é meio essa cor de pensei pro quarto, mais um flicts crescido, ja adulto que ainda não se encaixou nas cores, ainda busca e tenta mais cansa as vezes, se emputece enfim, se deixa levar por onde ele sabe que eu não pode ir, não vai dar certo, por mais que eu queira e tente...


"Era uma vez uma cor muito rara e muito triste que se chamava FLICTS


Não tinha a força do vermelho
Não tinha a imensa luz do amarelo
Nem a paz que tem o azul
Era apenas o frágil e feio e aflito FLICTS

Tudo no mundo tem cor

Tudo no mundo é azul cor-de-rosa ou furta cor

é vermelho ou amarelo

quase tudo tem seu tom roxo violeta ou lilás

Mas não existe nada no mundo que seja FLICTS -nem a sua solidão-

FLICTS nunca teve par

um lugarzinho num espaço bicolor (e tricolor muito menos pois três sempre foi demais)
Não existe no mundo nada que seja "FLICTS"

Na escola a caixa de lápis de cor de colorir paisagem casinha e cerca

e telhado árvore e flor

e caminho laço e ciranda e fita

não tem lugar para flicts"

Ziraldo.

.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Eu não aprendo.....com 24 anos e ainda não aprendi nada, é hilário, pra não dizer patético, se comportar no mundo, meu velho, se toque, muitas coisas foram, já não vão mudar e nem voltar... foram, pare de contar se houve pedaços faltantes no seu quebra cabeça, volte e começe a montar de novo, e sempre vai faltar, por que é você, então volte e faça, mesmo parecendo idiota voltar, e não apenas parece, é idiota, mas somos o que então? Isso tudo e mais um pouco, um pouco da esquisitice e loucura, ou pouco de abuso dos outros e de mim, da dislexia e falta de sentido dos sons, menos chá por favor??Menos sentimento aqui, menos tudo, menos eu, menos ate você, por que eu sendo você também me cansaria de você, de tudo que representa por você ser você, a sua aparente falta de você, e eu??? não sei meu velho, porque eu sou você, mais só um pouco, ate onde dá, por que ser você é dose, e dose barata, que além de na hora da procura causar um certo desconforto, depois, aí vem o depois, e é muito pior, prefiro ser eu a você, mesmo eu sendo as vezes você e você sendo um pouco de mim, que nunca aparece, mais sempre ta aqui, espiando tudo ao redor e vendo como tudo é falso e simples e cheio de espaços vazios e palidos, mais eu digo sempre que tudo menos ser falso, pode ate ser idiota e piegas isso tudo, mais falso não, falso é simples demais, preto no branco, bom ou ruim, não acredito na bondade das pessoas, nem nas suas maldades, acho que não acredito nas pessoas, acredito que algumas vezes eu tento mais não consigo, como agora, não consegui, então de bar em bar sombrio seguimos tentando se entender, mesmo que parecendo impossivel, por que eu sou muito esquisito pra ser facilmente identificavel, vocês tentam, e isso é ate louvavel, essa tantativa,e por isso me deixo acreditar nas pessoas, as vezes, por que eu não pareço nem metade comigo, nem com você, pelos menos não nos cinco primeiros minutos que você fica tentando analisar a situação, eu ja disse que não tentasse, eu sou caso perdido, se perder é sempre pra mim mais interessante, mais como eu disse, esse mim é o mais distante, é o que menos que aparece e que mais se parece, por isso mesmo, pouco vem, pouco demonstra e quando se mostra, se arrepende logo depois, e depois sai e me deixa com o arrependimento, que como certa vez eu mesmo disse aqui, totalmente posterior, arrependimento posterior por que sempre é sabido que ele vai vir,e sempre vai permear meus pensamentos como agora, só que eu as vezes também páro de me arrepender, por brevissímos instantes é certo, mais instantes que eu paro e percebo, as vezes é bom não se arrempender como depois eu posso voltar e não me arrepender do que agora me arrependo, e por isso caso ao invés de ser eu, tenha que ser esse tal de mim, que é sempre mais sem parâmetros e por isso acaba se colocando e deixando estar onde não se pode ir e nem se deve chegar, não comigo ao lado, prevendo os resultados, procurando saídas de emergencia e tendo total falta de tato na vivencia, então vamos indo mesmo com esses anos, sem ainda saber se portar no meio, o meio termo necessário, vamos ficar mais perto do abismo, então?? Não sei, agora posso voltar depois de lá?....

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terça-feira, 8 de junho de 2010

Pequenas Impressões 09, eu acho...

eu não tenho moral.

moral da história, nunca presto atenção

mais ela ta lá, mais nunca paro pra ler, agora RÁ, quem mandou ser dislexo....

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Eu[2]

Posso dizer só uma coisa


Adiantaria eu dizer que não?



Não, eu vou dizer de todo jeito.


E o que é?


RÁ.