Pages

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Não, a flor ainda está lá, seca, sem vida, só uma vaga lembrança...



O canto vazio também, sem dor, sem medo, sem nada...


Tudo na estante, estanque, imovel, inerte, tudo sem...


Sem som, sem cor, sem dor, pudor, só rancor, só abraços, sem beijos...


Só o acaso do pó, da poeira do esquecimento, junto com os livros velhos de paginas amarelas...


Vou estar lá, na estante, imovel, parado, suspenso, esquecido, amarrotado, amargo, amarelado...

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Eu[2]

Voltou? Acordou?
Que nada, ainda durmindo, ainda sonhando, ainda no pesadelo.
Mas também, só tu mesmo pra fazer isso
É só eu mesmo, nunca vi, tanta leseira num doido só.
Eu muito me ri de você, você é patético. Quem faz aquilo? Quem?????
Eu, eu sempre faço.
É verdade tu é um bosta.
Tá eu ja sei, precisa você aqui dizendo não..
Eu vou então, tchau, seu bosta.
Vamos, você também é. Esqueceu???.

Coisas incontestáveis..

Porque tem coisas que eu busco mas não encontro explicação, são assim mesmo incontestáveis, sem conclusões, por mais que eu queira sempre me perguntar exaustivamente, porque acho as vezes que se ficar a buscar saber e contestar vai mudar alguma coisa, ou vou passar a entender alguma coisa, tento e não entendo, como não mudo, tudo assim, inconstestável, como sentir e não dizer, e agora sentir, e saber que sentir vai implicar em coisas outras, coisas inconcluídas e (in)ditas sempre, sempre no meio daquilo tudo la dentro, onde mora tudo, menos coisas fáceis, coisas ditas aleatoriamente, é tudo muito pensado, mesmo sendo incontestável, foi um enfim é, e como eu sei que é? Não sabendo como sei, só sabendo como é, é como com alguma musica nova que conheço e que não é em portugues, de inicio, eu não sei porque é, mas é, e aquela passa a ser a minha música, mesmo sem que eu saiba porque que ela é, porque passou a ser, mas ali está ela, e ela passa a ser a partir dali, sem explicações, sem coisas prontas, sem momentos contados, passados, sem querer fazer, mas dizer aos quatro ventos, é, que simplesmente é....


P.S: Só pra dizer a você de outra forma, porque aquela lá as vezes não é o bastante...



sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Mudando, ainda sem saber onde e como, mas mudando...

domingo, 14 de novembro de 2010

Eu [2]

Quem é aquele lá?


Lá? Ali? Não sei... Ninguem??



É pode ser, ou não, as vezes pode ser você, pensando naquela ali...


Nela? Nela, ali? Não...
Sempre penso primeiro, onde ele cabe, onde vai caber, onde, onde, onde, onde, mas as vezes ele não cabe, as vezes são só outras coisas, outras opiniões, outras divagações, outras elucubrações, as vezes, só as vezes ele vem primeiro, sem ter problemas de que fico horas a fio pensando nele, onde ele realmente cabe, se cabe, se serve, mas hoje vai ficar sem, hoje, depois de muito tempo sem vir aqui, ainda não vim completamente, ainda não parei e fiz aquilo tudo que eu tava querendo, nada daquilo que eu sempre me prometo fazer, todas aquelas merdas, escrotices de deixar, levar, ir, voltar, sentir, cortar, mudar, ou simplesmente não tentar e conseguir nada dizer, nada fazer, nada de nada mesmo, porque muito de nada aqui tem, sempre tem, é o que mais tem, mais cabe, mas voltado a pensar nele, já que foi por ele que eu primeiro pensei, e nele que eu primeiro vi que hoje não ia ter, hoje não, não isso não é desdenho, é so constatação, hoje não, não mesmo, nem aqui e nem lá, nem la e nem em qualquer outro espaço, porque as vezes pensar muito nele quebra a coisa, o encanto, aquilo que eu queria dizer, mas que com ele ja ali em cima nem é mais preciso, porque ele ja tá ali se explicando, se mostrando, se colocando entre o que ja foi dito e o que ainda vai ser dito, a ideia central e tudo que vem depois, após, ao inves daquilo que foi imaginado no inicio, eu não tenho parametros pra achá-lo, e nem sempre ele faz algum sentido, mas as vezes ele muda tudo o que esta feito, porque é tanto tempo gasto com ele, que o resto passa a ser desimportante, inconstante, frágil, e só uma repetição dele, uma autoexplicação desnecessaria, por isso, eu acho que esse e alguns demais vão ficar a partir de agora sem, sem mesmo nada dizer, sem mesmo ter, nem pensar, nem dizer........

terça-feira, 12 de outubro de 2010

eu me contive
eu me refiz
eu, apenas eu, não estava ali.....

E Se Algo...

Se algo......................

Isso estava a dias aqui, perdido entre os que foram e os que ainda estão aqui mas que não são colocados a mostra, que ficam na fila do meu esquecimento até que eu decida ou não esquê-los de vez, sem esquecê-los de verdade, porque verdades aqui não cabem, verdades aqui não existem, só as minhas protoinformações, umas quase-verdades, que seriam verdades se não fossem proferidas por mim, e isso fica a meses rondando o meu imaginário, meu intimo, o meu louco eu, pensando nas andaças e merdar das voltas que a vida dá, mesmo eu não querendo que dê voltas, nem que ande, nem que faça nada, as vezes só quero o nada fazer, o nada sentir, o nada perceber, o vazio, o insípido não ter chances, não ter pespectivas, não me colocar futuros, pesssoas, fatos, lugares, eu só quero as vezes, e isso é por muitas vezes, não entrar nem sair de nada, mas é impossivel, eu sempre estou a entrar e sair e lugares a começar e por vezes não terminar de ir e voltar ao meu encontro e depois perceber que nem eu me encontro, nem eu me percebo, nem eu me caibo, nem eu me entendo, mas se algo realmente acontecer a culpa pode ser minha, mas também não pode, pode ser apenas que tenha ido pro rumo que ela sempre se encaminhou eu que não percebi, eu que não entendi, eu apenas pensei mas e se algo....

sábado, 28 de agosto de 2010

Apenas um Sonho

Para que serve durmir e sonhar com o fato de estar durmindo? Numa continuidade descontente daquilo, num não descansar dessa rotina entediante, numa forma de deixar explicito para o consciente, que nem durmindo as coisas mudam, que não serã sonhos fantasiosos que virão, que a noite ainda não chegou totalmente, o descanso não é pra o agora, ainda não terminou a noite ainda, então não virão sonhos, não virá nenhuma fuga da realidade, essa realidade que demorou mais chegou, esse tão esperado futuro, que futuro não mais é, que bom ainda não se tornou, que quem sabe um dia poderá ser um passado a ser lembrado com um pouco de felicidade, que nesse momento ainda esta muito bem escondida na rotina, dentro de algum compartimento so aberto com o tempo passado....
Não vejo utilidade em se sonhar que se estar dormindo e dentro do mesmo sonho sonhar outro sonho, e quando acordar dentro do sonho aindar continuar durmindo, isso parece tão como aindar e estar no mesmo lugar, e acho que essa foi a intenção do meu subconscinte, de me dizer _ Não se esqueça que você ainda está no mesmo lugar, não que esqueça que nada mudou, ou se mudou (e eu realmente acho isso) mudou pra pior, uma mudança que veio a galope, que passou de depressa pelo mesmo motivo de sempre, mais do que isso veio sabendo que viria, veio depois de anos de preparo que ainda não se sabe pra que se preparou..
Foi muito?
Foi pouco?

Ainda não consegui encontrar respostas, nem sei se vou tê-las em algum momento, porque sempre irão existir muitos porques, muitos e se e muitos e ainda será??.....

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Aqui

_O que tem aqui?
...........................
Aqui de certo modo não tem nada e ainda assim fica alguma coisa, meio como aquilo que eu sempre digo e porque sempre me pergunto:
_O que tem aqui?
Mesmo sem querer ou ja sabendo das respostas, nunca deixo de me perguntar, de como diz a musica " as vezes acho que fiquei louco, me dando conselhos ate ficar rouco" e sempre são uns tontos e loucos conselhos, a percepção de um não querer, de tentar não querer, de buscar, uma busca inconsequente de mim mesmo, de um novo lugar, um novo modo de sentir, um novo jeito de sentir, sem olhar pra nada, sem criar desejos, nem medos, nem coisas boas, nem coisas más, coisas simplesmente........ atos corriqueiros, sem precedentes de pensar, sem carga sentimental que sempre acaba findando num leve desespero, num leve sentimento de não conseguir, de uma certeza no então não dá, corra pra outro.....Mas não corro, fico analisando o que não deu, percebendo o porque do não deu, e corriqueiramento visualizando um pós aqui, um pós você, um instante de lucidez nesse mar de coisas estranhas e sem aparente sentido,um instante em que eu paro o mundo, os tais mundos, e fico num só, onde essa lucidez se tornou meio necessária demais pra mim, nunca fui lucido ao ponto de me deixar ir, de parar a mudança de mundos, e esses instantes, que hoje estão ficando raros e preciosos, mesmo que soem dificil de serem reciprocos, são instantes hilários, eu me pego olhando pra eles e achando muita graça disso, isso não era eu, mas agora é, mesmo que eu ainda não entenda o porque de agora ter passado a ser interessante e as vezes e por vezes eu continar achando que ainda há tem para a lucidez, que eu ainda me importo com essa lucidez, esse sentimento novo que agora ja faz parte do todo, do todo complicado que mora nesses mundos imensos mas que por momentos tornam-se pequenos, e que nesse longo instante passa a buscar quem de visita sempre está nos mundos, que sempre está por algum lugar da memória....

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

nascituro

já veio assim

já surgiu no fim

já não canta, já não grita

É um feto,

Um fato,

Um não afeto......

sábado, 21 de agosto de 2010

A continuação dos outros dizeres, já o que o tempo pode e continua a mostrar a mesma velha cena desbotada na tv, os mesmos muitos parentêses, os mesmos questionamentos questionaveis, sempre a mesma não poesia, sempre o mesmo não conto, o sempre não saber e que sem duvidas de que as duvidas são todas tolas e descabidas, eu faço o meu mundo num segundo e depois o refaço com as mesmas pilantragens e escrotices habituais, e só eu vejo esse mundo, e só eu insiro os convivas e visitas, que nunca recebem convites, porque nunca são convidados, so quem, com convite pro proximo entrou em todos, e foi entrando nesses mundos e com a mesma rapidez também aconpanha a mudança desses mundos e que no segundo depois ja está no outro que se forma, depois que o antigo perde o seu valor, seu cheiro, seu tom, seu mundo, e com a espectativa da coragem, da coragem de um novo mundo que surge, que nesse breve, nesse brevissimo instante é pleno, é completo, e um tanto quanto ilusório...

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Era mais ou menos isso que eu diria a ela?

Coisas desnecessárias entre algumas coisas e outras, tudo no plural, com muita estranhices e esquisitices no meio, tudo meio no meio do que mostro, até onde mostro, ou ate onde me deixo mostrar, é pouco? Não, também as vezes não é muito.
_não deve-se assustar logo com tudo, diz o anjo.
Entre aquilo que não pode ser dito e o depois, entre todas as falhas e presenças, há sempre a vontade de brigar com o anjo e manda-lo a merda, e dizer mesmo tudo, tudo aquilo que eu diria a ela.
Mas o que eu diria a ela?
Muito de tudo ou um pouco de um quase nada, esse quase nada nada facil, e muito muito estranho, assim repetindo-se mesmo, repetindo-se sempre, divagando com os monstros que agora voltaram e tomaram como os gremilins a água nas costas, e começaram a sair, impacientemente e como loucos saíram correndo por todos os lados, aí daí ficou uma impaciência com o mundo, com o resto, com o todo, com esses personagens, com essas ilustres más companhias, com toda essa vontade de não ter nada nem ninguem por perto, também saíriam alguns pedidos de desculpas, algumas merdas idiotas, algumas coisas nada romanticas, outras muitos piegas, como atualmente saem muito facilmente, numa vida própria e numa guerra sem fim, entre todas as coisas que seriam ditas e não ditas e sentidas e não ditas.
Mas aí ainda fico me perguntando, e o que eu diria a ela?......

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Eu não quero, Eu Preciso.


Entre medos e toques
Possiveis sonhos concretos
O instante, um olhar, dois versos
A causa, o efeito, os desejos
Ela, a vontade,o som, o cheiro
A solidão,a calma, a cura....

terça-feira, 17 de agosto de 2010

sábado, 14 de agosto de 2010

Hoje tão solitário
Ontem tão intenso
Hoje tão melancólico
Ontem brevemente sublime...

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Sintetizando um pouco...


Um pouco do que eu sou em musicas.... quem quiser ouvir, tem quase tudo
.....


rui's Playlist

quinta-feira, 12 de agosto de 2010




"os dias que eu me vejo só são dias que eu me encontro mais e mesmo assim eu sei também existe alguém pra me libertar"

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O som da manutenção 04

terça-feira, 10 de agosto de 2010

O som da manutenção 03

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O som da manutenção 02

sábado, 7 de agosto de 2010

O som da Manutenção....

quarta-feira, 4 de agosto de 2010





EM LONGA MANUTENÇÃO, VOLTAREMOS EM BREVE......OU NÃO.......

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Pois é 02....

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Enquanto isso no lustre do castelo......




eu e minhas novas companhias e aquisições, pra passar o inverno.......

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Apenas um conselho 03

ENCONTRE URGENTEMENTE VERGONHA NA CARA, DISCERNIMENTO, AMOR PRÓPRIO, VOCÊ TA PRECISANDO...

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Pois é.....

Um vinho, uma noite e outras coisas

Noite de boas companhias, um vinho, a noite, a musica de chico, a lua, e eu todos ali, me dizendo como é bom as vezes sentir, o quer que seja, refletir, ou só divagar mesmo sobre o que foi feito, o que foi sentido, o que não foi colocado, ou pensar só na musica, na boa musica, na letras e no frio, nas letras e no vinho, nas letras e eu, e nesse eu e tudo que vem com ele, ver as estrelas, contemplar esse infinito, hoje se mostrou um daquele dias comtemplativos, em que você, se tiver um minimo de sensibilidade, é tocado por tudo isso e aquilo que você está pensando e não tem como dizer, como expressar, mas isso em alguns momentos nem é tão importante, aqui o que importa nesse momento é sentir tudo ao redor, não sei, mas a lua exerce uma intensidade, uma comunicabilidade com isso tudo, que passei esses instantes, só percebendo a noite, bebendo com a noite, ouvindo na minha memória, os versos tristes e melancólicos que dialogam com o momento, com o dizer do depois, com o depois enfim, assim vieram também dylan na memória, jim morrisom, lou reed, betania, dolores, billie, todos vieram me contar como é a noite, como é sentir com o vinho, como é beber com os poros, como as musicas podem me acompanham nessa louca jornada, que por mais louca e sem sentido, é sua(minha) jornada, e que se os outros não compreendem, meus pesames, eles entendem, eles sentem, eles vivem, e viverão comigo, mesmo que nem eu mesmo entenda o porque disso tudo, o porque dessas escolhas malfadadas, o porque do momento, mas assim é o momento, assim sou eu, sempre fazendo o que não devo, sempre pensando e dialogando nos momentos errados, não sem antes provar do vinho no mar da noite, ouvindo repetidamente aquele musica que sempre lembrará no que resultou tudo, essas letras que inspiram qualquer ser, mesmo os mais insensatos, a refletir, a sentir, a perceber os seus medos, suas buscas, e se não surtir efeitos é porque não há salvação com esses, intão hoje foi um dia de inspirações, de sensações, de tantar não lembrar, de tentar mudar, de tentar até se possivel esquecer, de olhar pra o céu, de ouvir os sentimentos da noite, de não buscar nada alem de tudo que ja estava aqui...

.

terça-feira, 20 de julho de 2010

O fim, o rir de si mesmo e outras loucuras

Pela primeira vez, não vai ter mais a rotina, o no proximo veremos isso e aquilo... no futuro será assim... então o futuro chegou, é agora, ou pelo menos parece ser, mesmo que enfim não aconteça, não é mais uma possibilidade, é a realidade e isso a torna completamente distinta daquilo que foi pensado, não chegou a ser um sonho, era real demais, não cabia em sonhos, e os sonhos ja não podem ser só mais sonhos, agora é o momento de, e então?? você escolheu, você veio, você ficou ( o que foi pior, ter ficado) e ficou dialogando com esses poucos sonhos, essas muitas realidades, esse poucos sentir, e foi ficando, e foi sonhando, e foi sentido, sentindo pouco, mas quando sentiu, foi demais, não conteve, intão agora será uma continuidade? um novo começo? e no que deu o antigo? Era você mesmo aqui? Era assim mesmo que tudo tinha sido imaginado, a resposta quase sempre foi e é um não, um não grande, fazendo negação a tudo então, mas como sou eu, guardo a negação pra debaixo de qualquer coisa que a faça ficar lá, presa, sem chance de sair e me mostrar e dizer as verdades que eu não quero ouvir, não agora, não nesse lugar, e esse lugar?? Esse, é, esse lugar ta assim, deixando de ser interessante, a magia do inicio deu lugar a um melancólico e platonico sentimento de enfim chegou a hora de não mais ficar, não foi culpa de ninguem, nem minha, quer dizer foi minha, eu me deixei iludir pelo lugar, e o lugar agora deixou de ser interessante pra mim, mas sei que ainda vou aqui ficar, por uns tempos, enquanto eu vou deixando a negação de não mais ficar presa, e rindo um pouco disso tudo, por que ainda guardo uma loucura de rir de mim mesmo, de todo a minha falta de ridiculo, desses sentimentos patéticos, dessas muitas loucuras, passo horas rindo solitáriamente de mim, de tudo que eu prometi, de todos os planos (sim, eu nego as vezes, mas eu faço planos, todos mirabolantes, todos inconstantes, todos loucos, estranhos) de todos os sonhos (é, infelismente pra minha estranheza eu também sou chegado neles as vezes, não sempre) e ate de promessas, aqui eu ri muito, eu faço promessas a mim, isso é hilário, eu faço isso, mas no fim ate que é bom, não sei se posso ou devo dividir, mais os risos são espontaneos, são meus, de mim por mim pra mim, como tudo e como diz as musicas "eu ja tranquei as portas" intão vão ficar todos intimos e sinceros mais só lá, e eu aqui, vendo e ouvindo e sentido aquilo que eu achei que não fosse sentir, mas veio e agora que chegou o esperado fim, se deslocou de onde sempre esteve a espera desse momento, de diante disso tudo, desses todos fins, e agora , logo agora, não tem mais medos, eles impressionantemente me deixaram um pouco, foram atras de outro pra fazer, mas eu sei que irão voltar, vão ficar me olhando fixamente, com aquele semblante de vitória deles, mas to deixando eles pra la, ja está tudo tão fora de lugar, tudo que eu não pensei aconteceu, tudo que eu tinha medo chegou, que foda-se, ficar no lirismo as vezes faz a diferença entre a tentativa da baldeação entre a loucura e a sanidade, de certo nem sempre chega-se ao fim pretendido, não era pra estar procurando sorrisos e achando tristeza, porque não era realmente eu que deveria estar assim, não agora, eram eles, eles todos, os culpados de tudo, chegaram perto demais, falaram demais, se mostraram demais, e então tudo ficou estranhamente novo, com novos sentimentos, com dependências que não fizeram bem a ninguem, não olhar pro nada fez a diferença, não sentir a brisa, não mudar enfim, fez uma enorme e muitas vezes dispares sentimentos que deverão ser colocados no vazio, junto com os medos, e que de la não devem sair, nem por um breve instante...

Eu[2]

Porque você ainda se ilude?

Sei la, não sei, pode ser?

Vindo de você pode, tudo pode, nada pode...Eu ja disse que tu é patético

Já, o tempo todo, mas pode dizer mais, eu mereço...

O que tem aí, juizo eu sei que não.

Falta de noção pode ser?

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Medo
Medo de ver a polícia estacionar à minha porta.
Medo de dormir à noite.
Medo de não dormir.
Medo de que o passado desperte.
Medo de que o presente alce voo.
Medo do telefone que toca no silêncio da noite.
Medo de tempestades fulminantes.
Medo da faxineira que tem uma pinta no queixo!
Medo de cães que supostamente não mordem.
Medo da ansiedade!
Medo de ter que identificar o corpo de um amigo morto.
Medo de ficar sem dinheiro.
Medo de ter demais, mesmo que ninguém vá acreditar nisso.
Medo de perfis psicológicos.
Medo de me atrasar e medo de ser o primeiro a chegar.
Medo de ver a letra dos meus filhos em envelopes.
Medo de que eles morram antes de mim, e que eu me sinta culpado.
Medo de ter que viver com minha mãe em sua velhice, e na minha.
Medo da confusão.
Medo de que esse dia acabe em um bilhete infeliz.
Medo de acordar e ver que você partiu.
Medo de não amar e medo de não amar o bastante.
Medo de que o que amo se prove letal para aqueles que amo.
Medo da morte.
Medo de viver demais.
Medo da morte.
Já disse isso.


Raymond Carver

Apenas um conselho 02

TUDO NA VIDA PASSA, ATÉ UVA PASSA...(PODRE)

domingo, 18 de julho de 2010

Ando pensando em como e porque de tanta mudança, não era e nunca fui, desde que deixei de ser, voltado para sentimentalismo de sensações que em mim nunca vinham, não cabiam, achava tão coisa de gente pquena, sem querer o tal o melhor, apenas não sentia, e isso era bom, não me mediocrizar por coisas que eu achava mediocres, que depois caíram todas por terra, ser igual nessas coisas diárias foi, e está sendo, interessante, voltar a sentimentos meiso primitivos, que todos um dia invariavelmente sentem, é estranho até, de certo que sou eu, intão as sensações não saão tão iguais assim, tem o quê de mim em tudo, e isso quer dizer, analises sem fim, pensamentos desconexos, mais analises, percepções estranhas, sentimentos as vezes dúbios, hoje pode ser muito interessante , amanha ja acho que está demais, depois volto a pensar que pode ser interessante, sempre no pensar sobre o que é ou não, que no outro pode ser ou não, por que essa vulnerabilidade que existe de uam forma perene é o que mais torna a coisa toda dificil, não ser o reponsavel por todos os atos, todos os próximos passos disso tudo, deixa tudo com um ar meio suspenso, meio elevado, meio dependente demais, sempre fui de eu ter o controle, os sentimentos serem meus por mim, com o fim em si, sem porens e porques no que pode ser la, sempre esteve o aqui, mas compartilhar e me tornar menos eu e mais uma somo também é estremamente gratificante, mesmo contendo todos uns muitos novos monstros, que conseguem por sua vitalidade, ainda serem mais presentes que os antigos, mas tudo a seu tempo, eles hoje ja não fazem tanto medo, ja estão virando camaradinhas meus...

Cheiro de Naftalina + momento de constrangimento próprio 02

A esperança que estava la fora, aqui não pode entar,
Não conteve a barreira do meu inquieta ser
Não ousou buscar, não conseguiu lugar
Apenas viu ao longe, um minusculo espaço
Mas que estava em total desalinho, tornando-se inalcansável
Por isso, e por todo o resto que estava em descompasso
Ela trilou seu caminho, buscando nunca lembrar
Daquele onde ela nunca pode entrar e ficar.

Cheiro de Naftalina + momento de constrangimento próprio

A Saudade póstuma daqui que faltou
É mostra das partes intimas do meu ser
Quando a luz que brilha em ti falou
Dizendo que não poderia a minha conter

Quis dizer a todos e a você agora
Que esperaria a sua inteira metade em mim de volta
Mesmo buscando fazer a minha parte nova

Jazia enfim minh'alma, sozinha
Contando e catando seus pedaços
E tentando, sentindo e dizendo do amor que continha.


P.S: eu era romântico e não sabia???

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Agora não é hora, não é hora de risos, de cantos, de lados, de sussurros, de conversas ao canto, agora é hora de sopro, de fogo, de medo, de cansaço, de afago, de beijo, de não mais querer, de continuar aqui, de não mais voltar, de preservar o medo, chamar o tempo de volta, de não mais não sentir, de não mais temer, não ficar, não olhar pra tras, não deixar que nada mude, que nada fique como é, que as contradições sejam feitas refens, todas colocadas no canto do medo, no escuro do reflexo das poucas coisas com sentidos, das muitas ilusões do passado, dos muitos e contínuos esparmos do presente, não tente, enfim, não esperar a lógica, a métrica, não se faz rima com pausas, não se faz poemas com desleixos, não se mostre então, não voe, flutue no vento, olhe tudo de cima, mais não me tome, não me conte como é céu, não pare, voe, voe, pra muito longe, onde tudo e pequeno, tudo é pouco, tudo é menos, tudo é algo, nada é fato, e há sempre uma ilusão...

Autor Desconhecido, até dele mesmo.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

eu não sabia fazer

eu não sabia sentir

não vislumbrei o por vir

agora acabei aqui...

terça-feira, 13 de julho de 2010

Apenas um conselho.

DESCE DA CRUZ QUE TEM GENTE PRECISANDO DOS PREGOS E DA MADEIRA, MEU VELHO!!!

terça-feira, 29 de junho de 2010

E a língua portuguesa não agüenta mais a chateação dos meus versos repetidos, repetidos por ela, que tão docemente recebeu minha língua em sua boca, dando-me um gosto que um milhão de palavras não poderiam traduzir. Porque não há verbo, ou sinal, ou lirismo, que consiga expressar o estranho que foi, o desconforto que foi, saber: esse beijo é o meu beijo. [p. 11]

Aritmética, Fernanda Young.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Tentativa de Melhorar essa Bagaça + Letra que diz tudo.

Tatuagem

Quero ficar no teu corpo feito tatuagem
Que é pra te dar coragem
Pra seguir viagem
Quando a noite vem
E também pra me perpetuar em tua escrava
Que você pega, esfrega, nega
Mas não lava
Quero brincar no teu corpo feito bailarina
Que logo se alucina
Salta e te ilumina
Quando a noite vem
E nos músculos exaustos do teu braço
Repousar frouxa, murcha, farta
Morta de cansaço
Quero pesar feito cruz nas tuas costas
Que te retalha em postas
Mas no fundo gostas
Quando a noite vem
Quero ser a cicatriz risonha e corrosiva
Marcada a frio, a ferro e fogo
Em carne viva
Corações de mãe
Arpões, sereias e serpentes
Que te rabiscam o corpo todo
Mas não sentes

Chico Buarque

Pequenas impressões 10

Agora chegou o tão esparado futuro, e agora?
Ele pode voltar a ser futuro por mais um pouco??
To tentando não ouvir os susurros agora, pode ser??
Respostas por favor, insira aqui......

Eu comigo

Hoje foi um dia otimo, sozinho, só comigo, eu falando de mim comigo, durmindo e acordando comigo, (nessa parte eu senti falta de "alguem", mais nada é perfeito, e comigo isso se eleva a uma potencia grande, que não sei explicar, já que matemática não é meu forte) e pensar muito sozinho foi muito proveitoso, senti uma falta dos tempos de longa solidão dentro de casa, (faltou também o vinho imaginado e infelismente não tomado), de pensar e passar os dias sem ver ninguem, era muito bom, hoje também é bom, ter companhias as vezes faz-se necessário, mais como sou meio autista as vezes, ficar sozinho faz falta também, isso tava me fazendo o mau enorme, não ter tempo pra me deixar levar por tudo ou nada ou qualquer coisa me deixa muito tranquilo comigo, mesmo os pesamentos não terem sido tão tranquilos, houve uma insegurança que me perseguiu o dia todo, ficava me olhando, tantando se chegar, mais eu não tava afim de uma aproximação, mais eu sei que ela ainda ta por aqui, deu só uma descansada, me deixou em "paz" só por alguns momentos, eu sei, ou está por aqui e eu na minha leseira habitual não percebi ainda que ela permanece aqui, to meio como um personagem que não me lembro de onde, mais era um que só sentia uma coisa por vez, então eu to assim hoje, não to afim de sentir outras coisas a não ser aquilo que quero agora, depois pode ate ser, mais agora quero pensar só no que eu to sentido, mesmo sendo meio perigoso pensar nisso, porque quanto mais eu penso mais isso se torna meio real, mais disso, desse sentir não consigo me livrar, não sei como fazer, então resolvi que vou sentir e foda-se o mundo dos negócios, se vou me arrepender??? É logico que vou, se não me arrependesse não seria eu. Se vai dar certo deixar isso acontecer?? Isso eu não sei, e se sei não to querendo pensar no que sei, to querendo mesmo não pensar nisso, e resolvi não fugir, resolvi ficar, não sei se por mais medo de ir ou ficar, ou desencano mesmo, ou gostar de me foder, também não sei, hoje ganhei muitos não sei, muitos porque eu, muitos será que é, muitos eu's em mim por fim...

Será um Eulirico?

Meu pior personagem de mim mesmo é esse de agora, nunca coloqueio tanto em evidencia como agora, nunca tinha paciencia pra ele, nunca achava que era a hora, que seria agora, que viria agora, então o seu monólogo pra mim nunca entrava em cartaz, não teria plateia, não teria quorum, não teria eu enfim, seria falso, seria muito afetado, não seria porra louca, não seria tão inconsequente como eu desejaria que fosse, que não que hoje ele seja, ainda ta muito bossa nova pro meu gosto, muito contido nas tentativas de chutar o balde das loucas paixões mundanas do momento, ate porque esse de agora não de momento, é de qualquer coisa menos isso, é qualquer coisa de muito que nunca senti, qualquer coisa de muito ser, que acabou mudando o texto do meu pior personagem, mudou ate sua estética, mudou seu rumo, o deixou sem rumo, sem jeito por não ter o tato necessário do sentir, então pra muda-lo agora ficou dicifil, as duas mãos não consegui ainda, será devo precisar de uma ajuda, uma coautoria pra montá-lo e levá-lo seriamente a onde ele deveria estar, porque ainda ta nos ensaios, então dá tempo ainda, só preciso pagar os devidos direitos depois, mais esse ja são sabidos de quem são, ou pelo menos ja deveriam......

Coisas de lá...

Nunca buscar respostas foi tão importante como o agora, como nesse tempo, nesse espaço....Rabiscar sentimentos nessa imensidão branca, que vai com o contato da tinta e o papel, tomando formas, fôrmas, espectros, dizeres, sentir, com umas roupagens diferentes as vezes do que ainda está no pensamento, vai criando uma teia de sentir e se explicar, sentir e se entender, sentir e se desentender depois, voltar e ir, emergir e afundar, como dois estranhos que vão aos contatos tecendo teias de material comum sentimental, que com todo seus individualismos vão formando uma história comum, quase um em comum, uma nitida convivência efêmera, que traz consigo toda a bagagem de suas batalhas, de seus convivios dispares e postumos, suas desilusões de um mundo seu de um tempo seu, de um tempo onde não se encontravam, de um tempo em que não sentiam nada, mais que mesmo assim um tempo que vai servir de parâmetro de todo o que estiver por vir, e por vir sempre terá um pouco de carga desses tempos passados, mesmo que passem a sentir o prazer de dividir e ver surgir do plantio em conjunto de suas sementes de sentir, da vontade de se encontrar um em outro, de estar um com o outro, de perceber o que de fato os uni, aquilo que é individual mais ao mesmo tempo um tanto quanto plural, no sentido de ter na sua essencia uma metade inteira, na maneira de juntar tudo em um só pensamento em um só sentimento.....




Coisas estranhas...

Nunca vim aqui pra falar sobre politica, só sobre loucuras minhas, mais tem coisa mais louca do que a politica do meu amado e devastado lugar????Não, ainda não vi, depois de constatar os "possiveis" certos candidatos, penso que lá é um mundo a parte, por que os fantamas realmente existem, estão muitos presentes no imaginário popular, e o pior eles são populares, fazem sucesso, eu deixei de tentar entender meu povo, mesmo uma vez tendo votado num deles, no pior deles diga-se de passagem, eu acho que só la certas coisas acontecem, porque ter um fantasma como candidato é suportavle, mais ter três, já um pouco de exagero e loucura, que nem eu com toda a minha não consigo compreeender isso tudo, queria ver um dia meu estado sendo governado por alguem que ao menos por uns breve meses pensasse menos nos seus bois, suas emissoras de tv e como dominar o estado todo, como fazer pra jogar mais na lama o sonho do pai, enfim, alguem que levasse a sério a necessidade de realmente fazer dali um lugar de verdade, com oportunidades de verdade, porque nem pra aproveitar a beleza do lugar esse povo sabe, francamente....

domingo, 27 de junho de 2010

Sobre o momento.....

sábado, 26 de junho de 2010

"Baby, ontem eu tava bebaço / você me falou tanta coisa bonita / e eu bancando o palhaço".

(Renato Fernandes)



P.S: sempre bancando o palhaço, sempre, sempre......

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Sombras


Não me lembro onde tudo começou, se foi por um breve instante, e que por ter vindo tão sorrateiramente me deixei levar por esses pensamentos, lembro que era aniverário de mais um de meus muitos anos, acordei como de costume, vi o quarto e ele ao meu lado como de custume, tudo estava exatamente posto em seu lugar, tudo como de costumes, mais só uma coisa não estava certa, a minha sombra, ela não estava em mim, não estava perto, junto, como deveriam estar todas as sombras de todas as pessoas no mundo, não, ela estava longe, muito longe do habitual, estava sentada na minha cadeira de ler, que a anos esta colocada entre a porta e criado mudo, de frente pra cama, tomei um susto quando a vi, estava indocil, senti que ela queria me dizer algo, me fitava o tempo todo, me julgava, eu sentia que me julgava, mesmo não ela não tendo feições nitidas, eu via cada um de seus julgamentos, cada um de seus olhares de reprovação, não entendia como nem porque ela tinha se rebelado daquele maneira, tentei levantar e lhe tocar, mais ela saia e no segundo posterior ja estava em outra parte do quarto, na porta entre a suite e o quarto, sempre com aquele semblante de reprovação.....Tentei voltar pra cama, tentei olhar pra meu marido ao lado e acorda-lo mais ele nem ao menos se mexeu com todo o acontecido, com todos os gritos de espanto meus e com toda a carga de julgamentos que pairavam no quarto, levantei enfim fui a cozinha tentando me livrar dela que sempre me seguia, conversei banalidades com Maria, mais não conseguia nem prestar atenção no que ela dizia, não me importava com almoço especial de meus muitos anos, onde todos estariam em volta de uma mesa por mim preparada, feita, arrumada, alinhada, como tudo sempre foi, todos nos seus devidos e aconchegantes lugares, com seus respectivos pares e proles, tudo postamente quase que fincado, pelos muitos anos de uma unica maneira, era só a minha maneira, e todos se habituaram com isso, meus filhos que vieram e foram criados assim, viveram assim, de certa forma foram meio aprisionados no meu jeito de tudo estar disposto em seu lugar,fui pro jardim, na esperança de que ela saísse, que o sol me despertasse dessa loucura e que tudo iria esquentar meu cérebro, esse que hoje estava me pregando uma bela peça, me deixando confusa com o fato de não estar tudo nos conformes, mais nada mudou, ela ficou ainda ali, me olhando, me analisando, me julgando, começarama chegar o convidados daquele que seria o masi confuso almoço, me marido veio sentar-se ao meu lado, e ela não parava de fita-lo agora com o sembalnte confuso de pena e consternação, pensei em todos os porques daquilo, por que a pena pra ela e nçao pra mim, que estava sem sombra, ele nunca demostrou que eu pudesse ter pena, por que ela, que é pedaço de mim estava sentido aquilo, porque ali percebi que o que ela sentia me afetava, eu meio que sentia metade daquilo, e fui me entristecendo ao ver ele ali do meu lado, tantos anos de desprendimento, amor incondicinal, que nunca foram sinceramente recíprocos, existia so um gostar, que anos viraram em acostumar-se ao afeto, ao carinho, ao lugar disposto, as conversar banais, a vida agora percebida meio banal, nunca brigamos, nunca explodimos, e verdadeiramente por nenhum instante, percebi olhando-o sem a sombra e com a sombra, nunca nos apaixonamos, nunca fui aquela que o esperava aflita a sua volta pra casa, esperava simplismente, sem conter nada de sonhos conjuntos, eu quis ter filhos, eu os tive, eu quis educá-los, eu os eduquei, ele apenas participou mais não com opniões severas, amavá-os e os ama ate hoje, mais não me contrariava em nada, acho que com medo de que eu desaprovasse aquilo e partice com todos os seus amores de uma vida, a vida de um homem que poderia ter sido muito mais do que ele mesmo suponha, mais porque optou por não ser, tristimente não foi ser aquilo que em seus sonhos de adolescente desejava, e eu passei a entender naquele dia, minha sobra fez o que eu nunca tive coragem de fazer, sair e perceber que ele estava ali, por mim por todos esses anos mais não eu não consegui estar ali com ele, ali não estive nem por um segundo, não eu e nem minh sombra que nessa manha conseguiu, mesmo comigo deixando tudo quase sem possibilidades de mudança, se livrar de mim, e me mostrar o quanto o fiz ser menos, menos pai, menos amado, menos ele, e que só estava ali uma sombra do que poderia ter sido, uma sombra do que ele foi, uma sombra, apenas uma triste e melancólica sombra.....

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Bolas e bolhas e sobre o pequeno ato de contrição

me emputeci com tudo, se é que essa palavra existe, senão existe, pra mim passou a ter um grande sentido, emputecer, grande ato de me deixar levar por aquilo que venho adiando a muito tempo, pois quem mandou, veio tudo assim, ate com a poeira das outras coisas que estavam dispostas e expostas nas prateleiras de minha antesala de coisas e modos, bolhas e sentidos, tava tudo la e fui mexer no queijo errado, o meu tava em cima de um báu e que liberou tudo de la, eu ja sabia que mexer onde deveria ia dar nisso, mais eu gosto dessa vontade de me testar, mesmo sabendo as nuançes, eu vi hoje que eu não fiz absolutamente nada do que pensei, não disse o que pensava na exata hora que eu achava que deveria, deixei pra depois e depois não veio, não fiz as coisas liricas que pensei que estivesse hoje fazendo, não mudei o que pensei que mudaria, não fiz os pedidos imaginados, continuei esperando o que não veio, foram tantos nãos que me emputeci de todos, fui ver no canto do quarto, não teve o vinho, não teve o som que queria que hoje tivesse, não teve ela me fitando e cheirando ao mesmo vinho e bebendo das coisas loucas e sem sentidos que eu guardava pra mostra-la e ver seus olhos ao sentir o mesmo, a mesma loucura, o mesmo ardor seco dos vinhos bebidos ou apenas nas têmporas dos sonhos desses loucos encontros secos de sentido, por todos os não ter intão fiquei sentado esperando que as cores desse quarto mudasse, não mais branco gelo, mais uma cor que se parecesse com isso tudo que fiquei pensando e qual era ainda não consigo externar, quase um FLICTS como na história do ziraldo, que sempre achei meio eu ali, sem ser branco, vermelho, ou azul, apenas flicts, apenas uma cor quase não cor, não no meio das outras cores, so flicts, sempre gostei mais dessa história do que das outras, do que do menino maluquinho, muito bobo e idiota, muito normal, é meio essa cor de pensei pro quarto, mais um flicts crescido, ja adulto que ainda não se encaixou nas cores, ainda busca e tenta mais cansa as vezes, se emputece enfim, se deixa levar por onde ele sabe que eu não pode ir, não vai dar certo, por mais que eu queira e tente...


"Era uma vez uma cor muito rara e muito triste que se chamava FLICTS


Não tinha a força do vermelho
Não tinha a imensa luz do amarelo
Nem a paz que tem o azul
Era apenas o frágil e feio e aflito FLICTS

Tudo no mundo tem cor

Tudo no mundo é azul cor-de-rosa ou furta cor

é vermelho ou amarelo

quase tudo tem seu tom roxo violeta ou lilás

Mas não existe nada no mundo que seja FLICTS -nem a sua solidão-

FLICTS nunca teve par

um lugarzinho num espaço bicolor (e tricolor muito menos pois três sempre foi demais)
Não existe no mundo nada que seja "FLICTS"

Na escola a caixa de lápis de cor de colorir paisagem casinha e cerca

e telhado árvore e flor

e caminho laço e ciranda e fita

não tem lugar para flicts"

Ziraldo.

.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Eu não aprendo.....com 24 anos e ainda não aprendi nada, é hilário, pra não dizer patético, se comportar no mundo, meu velho, se toque, muitas coisas foram, já não vão mudar e nem voltar... foram, pare de contar se houve pedaços faltantes no seu quebra cabeça, volte e começe a montar de novo, e sempre vai faltar, por que é você, então volte e faça, mesmo parecendo idiota voltar, e não apenas parece, é idiota, mas somos o que então? Isso tudo e mais um pouco, um pouco da esquisitice e loucura, ou pouco de abuso dos outros e de mim, da dislexia e falta de sentido dos sons, menos chá por favor??Menos sentimento aqui, menos tudo, menos eu, menos ate você, por que eu sendo você também me cansaria de você, de tudo que representa por você ser você, a sua aparente falta de você, e eu??? não sei meu velho, porque eu sou você, mais só um pouco, ate onde dá, por que ser você é dose, e dose barata, que além de na hora da procura causar um certo desconforto, depois, aí vem o depois, e é muito pior, prefiro ser eu a você, mesmo eu sendo as vezes você e você sendo um pouco de mim, que nunca aparece, mais sempre ta aqui, espiando tudo ao redor e vendo como tudo é falso e simples e cheio de espaços vazios e palidos, mais eu digo sempre que tudo menos ser falso, pode ate ser idiota e piegas isso tudo, mais falso não, falso é simples demais, preto no branco, bom ou ruim, não acredito na bondade das pessoas, nem nas suas maldades, acho que não acredito nas pessoas, acredito que algumas vezes eu tento mais não consigo, como agora, não consegui, então de bar em bar sombrio seguimos tentando se entender, mesmo que parecendo impossivel, por que eu sou muito esquisito pra ser facilmente identificavel, vocês tentam, e isso é ate louvavel, essa tantativa,e por isso me deixo acreditar nas pessoas, as vezes, por que eu não pareço nem metade comigo, nem com você, pelos menos não nos cinco primeiros minutos que você fica tentando analisar a situação, eu ja disse que não tentasse, eu sou caso perdido, se perder é sempre pra mim mais interessante, mais como eu disse, esse mim é o mais distante, é o que menos que aparece e que mais se parece, por isso mesmo, pouco vem, pouco demonstra e quando se mostra, se arrepende logo depois, e depois sai e me deixa com o arrependimento, que como certa vez eu mesmo disse aqui, totalmente posterior, arrependimento posterior por que sempre é sabido que ele vai vir,e sempre vai permear meus pensamentos como agora, só que eu as vezes também páro de me arrepender, por brevissímos instantes é certo, mais instantes que eu paro e percebo, as vezes é bom não se arrempender como depois eu posso voltar e não me arrepender do que agora me arrependo, e por isso caso ao invés de ser eu, tenha que ser esse tal de mim, que é sempre mais sem parâmetros e por isso acaba se colocando e deixando estar onde não se pode ir e nem se deve chegar, não comigo ao lado, prevendo os resultados, procurando saídas de emergencia e tendo total falta de tato na vivencia, então vamos indo mesmo com esses anos, sem ainda saber se portar no meio, o meio termo necessário, vamos ficar mais perto do abismo, então?? Não sei, agora posso voltar depois de lá?....

.


terça-feira, 8 de junho de 2010

Pequenas Impressões 09, eu acho...

eu não tenho moral.

moral da história, nunca presto atenção

mais ela ta lá, mais nunca paro pra ler, agora RÁ, quem mandou ser dislexo....

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Eu[2]

Posso dizer só uma coisa


Adiantaria eu dizer que não?



Não, eu vou dizer de todo jeito.


E o que é?


RÁ.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

"Duas pessoas são muitas coisas. O infinito é o outro."

Marcelo Camelo.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Estava a me ver e me encontrei olhando sempre para o mesmo lado, sempre para as mesmas vontades, sempre para a mesma pessoa, queria suprir de alguma maneria aquilo que ficou implicito pra mim, não vislubrei o hoje, com toda essa densidade, pois foi isso, contendo aquilo que eu realmente esperava, foi demais ate, não me preparei pra tudo e veio tudo de uma vez, ficar divagando também não ajuda, pensar em como seria se eu tivesse feito isso ou aquilo não muda o hoje nem o amanha, intão para de pensar seria o mais sensato, mais nunca faço o mais sensato, o mais previsível, então é hora de ligar aquele botão que sempre deveria ficar ligado, ou pelo meno ligado por mais tempo, mais sempre fico lutando contra mim mesmo, e esse tal de mim mesmo tem uma força descomunal, luta sem pena de seu adversário, sem medo do depois, de se machucar, de acabar com tudo e com todos, assim essa luta fica dificil as vezes por isso, ele não cansa de lutar, não tem esparança do depois, não tem toalha pra ser jogada, nem moça pra ser beijada, nem podium, nem prêmio, so fim, e o fim nem eu nem esse tal de mim queremos agora, eu devo é ser masoquista então, gosto da luta, por isso ele também gosta e sabe que eu não vou parar, não agora.....

Musica do dia e letra que diz tudo..

Convite a Tristeza

Vou convidar minha tristeza pra dançar
A noite inteira eu vou rodar
Ver nos meus braços ela amolecer
Depois, refeitas
Um café eu vou pedir
E se ela me sorrir
Mil galanteios sei que vou dizer
A noite inteira farei ela gargalhar
Dizendo coisas que até mesmo Deus duvida
E aí então
Quando ela se apaixonar
Desapareço, num piscar
Da sua vida
Vou convidar minha tristeza...

Teresa Cristina



segunda-feira, 17 de maio de 2010

“Muito cara legal foi parar debaixo da ponte por causa de uma mulher.”
HENRY CHINASKI
"E se eu fosse o primeiro a voltar
Pra mudar o que eu fiz,
Quem então agora eu seria?"

Los Hermanos

domingo, 16 de maio de 2010

Ta aí uma verdade...

que atualmente acontece todos os dias.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Enfim um Adeus.


Despedidas são sempre traumaticas, olhar e ver que não vão mais estar ali, que todos os momentos que formaram o convivio não se encontrarão e nem se repetirão mais ali, ali apenas vão ficar as lembranças, a ultima lembrança concreta e visivel de um tempo de boas risadas, brincadeiras que deixavam aquele tempo com uma maneira esperançosa de viver, eles foram muito importantes sempre, e infelismente por nossas escolhas de vida, não pude estar com nenhum dos dois na hora de suas sofridas partidas, a velhice para esses meus compainheiros foi diferente, não se mostrou fisicamente como em nós humanos, é sutil, a aparência não muda, as rugas não existem, só apenas as fragilidades de seus frageis organismos, que por nós sempre passa despercebido, não sabia que a ultima vez que os vi seria realmente a ultima vez, se soubesse tinha os animados mais, cuidado mais, brincado de um jeito infantil que sempre voltava quando estava em suas companhias, so que isso nunca se sabe ou se percebe, senti tardiamente esses dias, que enfim não existe mais lembraças reais daquele bom tempo de descompromisso, poderão vir outros, e certamente virão, porque quem tem companheiros reais como eles sempre precisa desse tipo de companhia, pra mim que não vi o fim demorei a sentir realmente a falta real que eles passaram a deixar em todos, foi triste saber a maneira como sofreram e que nada pode ser feito, nem pra amenizar o seus sofrimentos, lhes proporcionar um breve fim, um calmo e sereno fim, ou se fosse possivel deixa-los aqui um pouco mais, para nos darmos alegrias sem trocas, sentimentos sem pressão, sem cobranças, me lembro quando o primeiro chegou, era o dono da casa, tinha a nossa infancia como sudita, estava sempre la, cuidando mesmo sem entender ou perceber da consolidação de todos os momentos dessa epoca que hoje fazem parte de um passado distante e desbotado, o segundo que nasceu no nosso meio, foi sendo cuidado por todos, também com uma devoção de criança, uma forma sem muito entender o que era realmente cuidar deles, mais que foi vivido com muita felicidade, numa época que não existiam sofrimentos tão reais e crueis, escolhas feitas cotidianamente as pressas, sempre com situações de causas e efeitos perenes de tudo, era um tempo que não existia nada mais importante do que ser feliz, e que ser feliz era simples, era fácil, era normal, fazia parte da habitualidade estar sempre feliz, mesmo que houvesse algum impecilho, era tão breve que depois de pouco tempo não era mais nem lembrado a causa da tristeza, e na maioria das vezes a causa era tão boba que por isso não durava tanto tempo, ou nossas vidas não se importavam com tantativas externas de nos importunar na nossa felicidade pueril, vocês foram os melhores de todos, os mais presentes, os mais companheiros, so tenho a agradecer, mesmo que a razão adulta venha perguntar se isso tudo não passa de uma idiotice, que não existe nada de sentimentos fora do humano, e todas as coisas que passamos realmente a acreditar, mais aqui justamente quem veio foi o menino que viveu muito feliz com seus companheiros de infância e vem só pra dizer-lhes adeus, pra deixar escrito que eles realmete foram importantes, que as alegrias foram muitas, que vai haver sempre uma saudade de um tempo vivido muito intensamente e por isso foi dificil fazer essa despedida, por isso ela demorou tanto, não queria que fosse preciso, mais enfim, é um adeus afinal, enfim veio um adeus....

.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Tudo numa coisa só

Pensei em fazer, depois eu não mais quis fazer, aí situações mudaram, ela não só reapareceu como entrou e ficou, pegou tudo e juntou, levou apenas pra ela, sem espaços, so ficaram alguns medos, demônios, monstros, mas esses ja fazem parte de mim mesmo, sempre estiveram, agora se vestiram com outras mascaras, dessas que faziam a muito tempo que não via, e que por isso elas assustam mais do que as outras, dessas eu ja estava me acostumando, estavam aqui e me ajudavam ate a lhe dar com toda a bagaça, mais esses novos medos e monstros, deixam a coisa mais aberta, construir aquilo que eu pensei ficou dificil, então vai mais uma vez ser deixado um pouco de lado, tinha ate algumas coisas prontas, ou relativamente feitas, mas acho que só o titulo vai ficar daquilo tudo, Labirinto Invisivel, de resto nada, vou me contentar em ter poucos medos e monstros por vezes, dá menos trabalho, cansa menos, e como agora estou na prioridade, por que entre eu e vocês, que ja estão Lá confortavelmente, e Lá eu sei que é confortavel, por que fui eu quem criou, não iria fazer algo tão medonho com vocês, paciência então......

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Analisando a loucura





Faça você também Que
gênio-louco é você?
Uma criação de O Mundo Insano da Abyssinia





Eu ate gosto dele, mas será que sou enigmatico mesmo??

sábado, 8 de maio de 2010

Foram pedidos sinceros, foram desculpas sentidas, eram pra ser ditas assim mesmo, dessa vez não guardei pra depois, o fim tava no começo de tudo, e tudo ja tava explicito, não sei onde ficou a falta, onde não deu certo, onde eu me deixei levar por um nada, um nada reciproco, um falta que não foi preenchida por nada, foi ficando maior e mais intensa, deixou exposto que nossos gostos se desencontravam, nossos sonhos não eram os mesmos, nossas expectativas de com o outro nunca tinham o mesmo norte, nem o mesmo mote, foi rapidamente ficando vago, distante, longe, sem ter disposições fomos ficando indispostos, o estar deixou de se importar, deixou de ser conjugado no dois e agora ficou só no um, um em cada canto, um em cada lado......

Meio isso meio aquilo, pra sintetizar.

Casaco de lã.

"Estou procurando alguém
pra quem eu possa conversar
e caminhar de mão dadas
pelos parques vazios

Estou procurando alguem
Para quem um simples beijo
Já seja o grande desejo em dias de frio

Alguém com quem eu possa brincar
Com ternura em seu casaco de lã

Estou procurando alguém
Que não tenha compromisso
E que me dê amizade com uma certa liberdade

Estou procurando alguém
Que não dê tratos à verdade
E para quem uma inocente mentira seja nossa realidade

Alguém com quem eu possa trocar
Carinhos toda tarde
Se amando nos cinemas da cidade"

Julio Reny
.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Tava a dias pra vir aqui e dizer umas coisas, coisas vãs misturadas com sangrias de algumas outras coisas, mas essas algumas ja foram proferidas por aí, as despedidas mau resolvidas essas ainda não, essas eu vou fazer o que sei fazer melhor, jogar pra debaixo de tudo e pra não me fazer pensar e sofrer um pouco, por que não parece mais eu tenho coração, não sei se com sentimentos iguais aos dos outros ou com uma carga de doação como observo nos outros, sofro as vezes por mim, me basto pra ser melancólico, doo aquilo que posso doar naquele momento, não faço planos, é verdade, não os mesmos planos que pensavam que eu poderia fazer, isso é um fato, infelismente, achei que pudesse mudar, mas não sei mudar, não agora, meus planos são ainda indecisos, mas certamente me incluem em primeiro lugar, se segui-los for o bastante, vou faze-los, mas por mim, pra mim, por ser inportante, não por ninguem, isso é fato, e eu sei o quanto isso é dificil de saber lhe dar, não culpo ninguem, nem a mim, não existe culpa, existem certezas......

terça-feira, 4 de maio de 2010

Tantando fazer a baldeação entre o fim e o meio, a loucura e a sanidade......
To desde algum tempo tentando dizer, dizer as coisas a quem lhe é de direito, mas na hora eu esqueço e me pego dizendo sempre, FODA-SE, agora não, depois quem sabe, mas depois pode ficar dificil e tarde, e tarde vai ser depois, e depois não vai ser mais preciso, por que o obvio vai estar escancarado, ma ate la, a cara de bosta vai ficar também nitida e obvia, mas sou eu, e eu sou assim e depois não e volto a ser assim, hoje to cansado disso, ouvindo Lou Reed ad infinitum, e quando eu fico ouvindo ele, é por que sai de perto, eu to assim e quero ficar assim, sem perguntas de por que, porque eu não vou responder, se quizesse tava falando abertamente, se tiver vontade de abraçar, va em frente, abraçe, mais não questione, nunca, pelo menos não comigo, não dá certo, não vou responder.....
As vezes eu acho que to colocando loucura demais aqui, que agora que alguem lê, fica o vergolha alheia ligado, mass, sei la, isso aqui é pra isso, intão, só pra avisar aos que aqui entram, vai piorar muito, por que ultimamente, a vergonha tem ficado de lado nesses momento, por isso, isso é um aviso, vai piorar muito...........

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Não, não comente, não fale, não questione, não vim pra isso, se ja estou aqui isso basta não pense em fututo, não planeje comigo, não entre por favor.....
Ainda me lembro de tudo

Mesmo não tendo clareza em quase nada

Por que o medo de compreender não anula o fato de existir.

Pensando em como reagir a isso.....

sábado, 17 de abril de 2010

O fim na taça




Ela olha no seu retrovisor, aquele seu espelho do quarto sabidamente posicionado para ver assim, meio de lado os outros e mundo, o mundo e ele.
Olhando ali ela vê seu rosto, ainda marcado pela noite mal durmida, pelos sonhos cortados, tanta não pensar no peso que tinha sido ouvir todo que foi derramado por ele junto com as dores do fim, um fim previsivel e proximo demais dela, parecia qu ela era a espectadora unica de um lugrube espetaculo circense no abrir das cortinas do primeiro ato, ato unico quevai escanrara e mostrar toda a sua vida, que foi construída em um alicerce oco, fraco, regado a vinho forte, um amor que ainda estava lhe cortando tudo por dentro, o medo ja não era o mais temido, o fim era mais apavorante, e ele veio, veio depressa, com uma força que lhe tirou tudo em volta, sua força, era como se ela não estivesse inserida em mais nada, presentia um vir de mais isolamentos, com compainhias de espctros de formas e pensamentos que viriam para minar todas a dua docura de reagir ao mundo, ao externo do seu ser, é como se ali, ele tivesse roubado numa unica noite toda vontade de existir dela, suas revelações, tão cruas, jogadas sem um minimo de tato, sem ao menos esperar uma resposta, um questionamento, uam falsa tentativa de mudança, e ela esperou, e esperou, buscou no olhar dele, no seu de cachorra preste a grunir o ultimo latido oco, aquele na hora do fim, buscou ali uma porta para entrar e encontrar o homem que ela conhecia e que tinha desaparecido durante esses dias que não tinham se encontrado, e que estava nitidamente escondendo o verdadeiro ele, ele mesmo que ali disse declarações de amor terno e eterno, não imaginado que a eternidade no campo dos amores também tem inicio e fim, e que chegar no fim esperando a eternidade é algo tão dolorido e dramático que as vezes pensava o que realmente tinha existido, se um amor efêmero, uma paixão ou simplesmente um desses desvaneios de mentes dispostas a se inebriar com amor e vinhos fortes....
Sempre tem A musica que me embala, que quando é cantada contagia esse ouvinte, aquela la que leva a uma experiência, a uma viagem louca expressa para os contatos as vezes não tão imediatos, de uma vida que se mostra longe, um imaginário mundo novo, criado sob as bases dos impulsos tocados e sentidos, as vezes sem sentidos aparentes, como no agora que ela toca la e aqui o elevado dos impulsos e compassos soltam-se em meio a blues melodicos e dramaticos que sempre estão aqui, sendo tocados, cantados, sentidos, vividos, tudo sobre um amor não correspondido, um dado jogado a ermo, as palavras de um amor real, mas nem tão reciproco, não linaer, que por muitas vezes ousou sair das fortes imagens do som, confundindo sinais, se impondo nos circulos sociais dos sentimentos quase feitos em canção, quase inspirados numa alquimia de seus e meus e das canções, dos pros e contras, como nas melhores canções que são sempre aquelas que tratam de amores ultrajados, sem respostas perenes de sentir e existir, aquelas musicas que sempre usarão a falta do outro para mostrar e levar a muitos o contagiante medo de sentir, as tristezas, as incertezas solitárias e plurais sob o som desses muitos sentir de todos e de nós apenas, desses extremos amores inrreais.
É velho mais ta servindo como uma luva..................


.


EU[2]

Eu deveria......


O que?


Não sei se digo....



Diz porra!!!



Deixa pra la, é , loucura....



E de você sai algo diferente?



Não, penso que não, ou, não sei, talvez...

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Tentativa de Melhorar essa Bagaça 03

Tudo que eu queria dizer
Alguém disse antes de mim
Tudo que eu queria enxergar
Já foi visto por alguém
Nada do que eu sei me diz
quem eu sou
Nada do que eu sou de fato sou eu?
Tudo que eu queria fazer
Alguém fez antes de mim
Tudo que eu queria inventar
Foi criado por alguém
Nada do que eu sou me diz o que sei
Nada do que eu sei de fato é meu?
Algo explodiu no infinito
Fez de migalhas
Um céu pontilhado em negrito
Um ponto meu mundo girou
Pra criar num minuto
Todas as coisas que são
Pra manter ou mudar
Sempre que eu tento acabar
Já desisto antes do fim / Sempre
que eu tento entender
Nada explica muito bem
Sempre a explicação me diz
o que sei: / “Sempre que eu
sei, alguém me ensinou”
Agora reinvento / E refaço a roda,
fogo,vento / E retomo o dia, sono,
beijo / E repenso o que já li
Redescubro um livro, som,
silêncio, / Foguete, beija-flor
no céu, / Carrossel, da boca
um dente / Estrela cadente
Tudo que irá existir / Tem uma
porção de mim / Tudo que parece
ser eu / É um bocado de alguém
Tudo que eu sei me diz do que sou
Tudo que eu sou também será seu

quarta-feira, 14 de abril de 2010

O Amor é uma dor infinita e sem sentido

Por essas e por outras.....

terça-feira, 13 de abril de 2010

Pequenas Impressões 07

Prenuncio de dias muitos chatos, irritantes, pra que eu fui deixar acontecer???
Pra que cobranças agora???????????????
Eu bem que Me avisei, mas eu não Me escuto é nisso que dá....

sábado, 10 de abril de 2010

Música do Dia + Tentativa de Melhorar essa Bagaça 02

Pequenas Impressões 07

Sério, ela ta me contrariando, a contradição ta foda, dá pra não me dizer as coisas que eu quero ouvir?????
Ela consegue fazer tudo que eu espero que faça, aí fica dificil, seguiremos tentando.....
Ela entrou não sei por onde, dizendo e devagando tudo aquilo que de novo não queria ouvir, tanto faz, não me importo aparentemente, mas é aí que mora o perigo, o meu perigo, esse tal de aparentemente, por que eu gosto de estrago mesmo, sem medidas, sem serenidades, não cabe nesse roupante sóbrio, a pieguice, caralho foi pra niveis que causou espanto, mas não se assuste baby, não vai mudar nada, continuo o mesmo escroto de sempre, se não gosta??? Meus pesames também não gosto de algumas coisas do mundo, e mesmo assim convivo com ele, esse bosta, mas é nessa bosta que nos encontramos, não tenho saco pra você, é fato, você não me entende, outro fato, eu não me esforço pra te fazer entender, não preciso que me entenda, você não sabe jogar o meu jogo ate o momento que eu diga, pare e me beije, não percebe e então vá, mas vá com gosto, sem olhar pra traz, sem se arrepender, por que se fizer isso além de tarde vai ser inútil, não vou ficar esperando você, procure outro, tenho vida própria que não depende de nada que se refira a você, não vou chorar nem fazer versos escrotos, esses eu faço sem sua inspiração, sem seus toques e cheiros, eles ate me confundem as vezes, então por favor e por isso vá eles são mais importantes que você, sem eles eu realmente não consigo viver direito, fazem parte de mim, mesmo sem ninguem compreende-los, isso é o bastante, eles existirem é tudo o resto é o resto e você encontra-se aqui ou la no resto...
Desculpa as frias palavras, mas são todas merecidas....

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Pequenas Impressões 06

Voltei.....


Pelo menos penso que sim, por enquanto, não consigo me livrar ainda de vir aqui, ainda tem algum sentido e por pior e mais estranho que pareça é bom as vezes, na maioria delas sempre sai umas coisas sem sentidos aparentes, sem contextos exatos, então não me perguntem nada a respeito, por que nem eu me entendo e por que cansei de entender, não me entendo as vezes e pronto, e muitas dessas vezes to sempre
passando por aqui nessas horas.



Agora com som...mas continua tudo aí...

segunda-feira, 29 de março de 2010

Lá se vai mais de um ano desde que eu começei a colocar aqui as minhas raras impressões de tudo e de nada, ou os meus loucos pensamentos, antes eram bem raros e rasos, hoje tem uma hibitualidade que me incomoda um pouco, parece que ta chegando a hora de de dizer adeus, igual aos outros antigos, a esse também parece que é chegada a hora, e agora que eu sei que tem alguem que vai lê alguma vez ficou mais estranho, coisas que antes não iriam para o rasconho, agora estão la, mas a hora do cometa parece ter chegado mais cedo, mas se chegou então, é o fim enfim....
"Acabou-se assim ninguem jamais soube o que aconteceu"..........................
Por uma ironia cruel, o samba canção de noel fez o efeito não pretendido, observar o nada do sentir, você passar, a rua correr, o vinho acabar, o barulho da rua convidando a admiração de seus barulhos, o fim parece ser muito proximo, por que o poema não veio a tempo??? Parece que ela esperou, esperou, cansou, desistiu, desiludio, mudou o rumo, não conteve as lagrimas, por que elas não existiram, deixou a sua forma e marca nas coisas, saiu enfim de nunca mais voltou mas mesmo assim nunca mais se foi, ficou ali no lugar sempre, sempre em volta nos sons, nos poemas que não chegaram, no amor que ficou a fita-lo esperando reação, que também não veio, não mudou ele os horários, nem habitos, queria tudo ali, as coias ali, a musica ali, o vinho sempre ali, e ela, sempre ela ali......


sobre isso e nada e tudo......



sábado, 27 de março de 2010

É sério, eu deveria informar que não esperassem por mim, mas elas se aprisionaram e dependem que eu vá retira-las de LÁ, mas é serio de novo, não vou, não tenho magoas em dizer isso e dessa forma, sou eu PORRA, por que o espanto?? Eu sei que é triste elas todas LÁ, com sonhos e esperanças sobre o mundo e imaginando o mundo depois de sairem de lá, mas desistam vocês não vão me fazer tirar-las de LÁ, o que eu posso fazer e se servir de consolo eu que criei LÁ e é um bom lugar, pelo menos essa foi a intenção, curtam então por que mesmo que as vezes eusinta pena de vocês, isso não quer dizer que chegou a hora, por que essa creio que não vá chegar nunca, infelismente, acabou-se assim, como diz a musica, ninguems jamais soube o que aconteceu( e nem vão saber), eu posso muito raramente dizer por aqui como vocês vão e isso é o máximo que eu quero fazer por vocês, mesmo sabendo, que por muito tempo vocês foram muito importante e relmente cogitei a ideia de vocês saírem de LÁ, mas implica em muitas outras possibilidades que no momento encara-las está totalmente fora de mim, não adianta, não sutirá efeito seus pedidos e súplicas, apreveitem a estadia então, será a unica....



Era pra ser a orinal, mas não existe registro, uma pena...., é pra vocês, vê se entendem..

Pequenas Impressões 05 + Coisa de Bêbado 03

Sera que a sorte virá um realejo???


Nunca achei que viesse realmente, mas ideia de esperar me soou poetica, como se meio mundo e o mundo e meio me esperasse calmamante, que eu acreditasse nesses momentos de felicidades, nos amores eternos, nos filmes de amor, nas carreiras idiotas dos outros e na minha, enfim em tudo no mundo.....Mas aí, eu acordo e vejo que foi um pesadelo, um otimo pesadelo.....

quinta-feira, 18 de março de 2010

Um nada

Como forma de pensamento para dizerte qualquer coisa
Qualquer coisa que o valha e faça real sentido
mas sem se valer de reamente nada...
Sendo um vir de causa e efeito
Da efêmera lucidez da minha alma
Eu vou seguindo, você contando, eu procurando
Por bares bravios, com musas inglórias,
Por tristes convivios com choros contidos
Ela tem, eu renego, Eu peço ela foge,
Seu ser decerto vai, ser comigo um nada...





Lendo essas palavras, ela olha o quarto, pensa no corpo no copo e no vinho
ele deitado sombrio, ela nua a fita-lo, ele estasiado a durmir, a noite passou
e não parou aquele instante tão forte, só o alcool, a dança, o som, permaneceram
fortes e impregnados ali, mesmo que só na lembrança, uma forte lembrança
que se fazia intensamente presente, tentou imaginar que os momentos iriam mudar
toda a carga de excesso de sentir iria evoporar com o vinho e o gin, mas ja erta tarde
e tragico, a hora de partir se fazia presente, de seguir a vida, mesmo sem seber que vida era
essa que seria seguida, pensou em deixar um bilhete, um verso, um conto, um soneto, algo
que fosse certeiro para expressar tudo ali, buscou na memória do quarto, ainda exalando desejo e vinho, mas no fim não deixou o tal algo, tomou o ultimo gole seco do vinho ardente, se despedio de tudo e foi, ele acordou e viu enfim que não existia mais a vida dos dois....

segunda-feira, 15 de março de 2010

Coisas de Bêbado 02

Passei só pra dizer que não fosse,
Que tentasse, mas não, ela não me ouve,
Sempre vai, sempre se perde, sempre espera,
Na ida desejo, na volta desespero, igual a todas
as outras vezes, e sempre e sempre...

sexta-feira, 12 de março de 2010

Coisa de Bebado 01

Eu vi

Eu senti

Eu ri

Eu chore, não de desgosto, de sentir

Procorei ali, mas ela não se mostrou

Preferiu partir

Me deixando aqui,

.................

quarta-feira, 3 de março de 2010

Tava pensando em só fazer o que gosto, mas o que eu realmente gosto???
Procurei ali e aqui e vi que, ate agora, não é o que pensei que fosse, nem o que os outros achavam que eram, não é, mas por hora, não me ponho a procurar, queria fazer algo mas não posso, a mim não foi permitido, eu fiz uma escolha e deu nisso, EU, eu me escolhi, lembro do dia la no século passado, era noite chovosa, ou minha imaginação pintou assim, mais poético, mais lirico, mais blues, e nessa epoca decidi no que acretidar e em quem me espelhar, deixei de lado os que não me interessavam, aqueles que de mim não tinham nada, e depois desse dia nunca mais terão, se bem que eles nem precisam de mim nem eu deles, são mundos que não vivem em globalização, não conto com o apoio deles e nem de ninguem, nunca quiz, nem busquei, so acho que deveria ter sido mais claro, não era pra deixar sublinar, era pra colocar em cartazes longos e grandes, imcompreensíveis como tudo que colocava lá e agora aqui, me arrependi por alguns meses, MASSSS fui eu que fui la e decidi por mim, fui la e mudei tudo de uma hora pra outra, não era esse e nem nesse lugar, mas alguma coisa louca me disse que tinha que ser aqui e la, com todos os problemas desses lugares, nos meus sonhos de um dia, antes primeiro viriam outras coisas e outras pessoas e lugares, linguas, e paixões, mas tudo mudou e no outro dia e virou isso nesse lugar, agora os frutos eu pensei em colher só depois, em me explicar só depois, em me angustiar só depois, mais veio tudo antes, fora do programado, elas ficaram escondidas e se perderam no tempo, mesmo eu achando que não eta tempo ainda, que depois eu mostrava e depois as coisas mudariam , mas elas ficaram velhas, surdas e loucas, sem nexos, todas juntas aqui dentro, mas sem ter nenhum sentido, eram tão emociantes e hoje só alucinantes no bosque frio e escuro, quando penso em ir la, vejo de longe que agora não dá mais , passou o tempo, se quizer tem que ser outras agora, mas com essas tem que ser diferente, tenho que fazer mesmo, se não elas também irão pra la e ficarão todas juntas a me fitar de longe...

Falando em coisas psicodelicas, taí uma.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

"As pessoas que não me odeiam tem um problema muito sério"
Vi isso em algum lugar, acho que no blog do Bandido e tem muito haver com toda essa bagaça, essas vontades, essas lembranças, essas musicas, por que no final é só tudo isso mesmo, um entender e desentender enterno de mim mesmo, a tua compainha até que me agrada, se não implicasse em ser constante e perene, não que você não valha a pena mais do que uma noite, até vale e muitas noites, mas não comigo ao seu lado, não tenho vontades de mão dadas e o caralho pela rua, dizendo bobagens romanticas, mentiras romanticas a ermo, não sou bossa nova, sou blues, mais solidão e tumulto do que multidão e calmaria, acho que por isso gosto do carnaval de recife, tem aquilo de que gosto muito e gosto pouco, na medida do que eu possa aturar, no momento que eu posso dizer _não quero mais, sem explicações nem magoas, pra mim foi o melhor carnaval, curti sozinho aquilo que queria curtir, sem ter que procurar juntar ela e o lugar, ou eu o ela e o lugar, melhor coisa me perder dos outros e dizer foda-se eu sei voltar sozinho, vou fazer o que eu realmete vim fazer aqui, ouvir o sons que eu realmente gosto, e foda-se quem gosta, odeio agradar quando não quero, acho até não tem um momento que eu queira, pode ser num momento de interesse por isso vou tentar agradar, bizarro mais sincero, penso que até seria mais legal se antes de pensar porque isso, fossemos ver que é porque somos todos bizarros, loucos por coisas tolas, todo mundo tem um pouco de merda nos pensamentos, alguns mais e outros menos, onde eu será que me incluo??? Provavelmente em nenhum dos dois, não que não tenha merdas nos pensar, tenho, e muitas e por isso não caibo, é merda demais pra concorrer com os outros.No fim só Janis Jolin mesmo pra dizer tudo isso e fazer com que alguma coisa faça sentido, mesmo que por um breve periodo....


P.S: Isso de postar foto e video é meio adolescente, mas fazer o que é o que se tem pro momento....

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Quando a Vergonha na Cara Acaba 02

Quando o vinho ainda estava posto na taça, durante o inicio da intensa vida que existia no momento do amor dos dois...Billy Holiday ao som, a penumbra do quarto, que esalava toda a essência de pensamentos e cheiros e folhas, papel e tinta, sexo e lonçol, roupa e medo.Tudo num só espaço mínimo, que ali, quando só ele, ela, o vinho, o som, o cheiro, o quarto, eram donos do mundo intenso ao seu redor, um rock blues inebriante, os dois eram loucos no sentir, sentiam as vibrações e as paixões, existiam para unir os mundos e desunir tudo depois em volta, ela não entendia, ele não falava, mas sempre se amavam, intensamente naqueles momentos raros de união de seres solitários, era um amor sem posse, com conteúdo, um silêncio que era o mola mestra, o fio condutor que os levavam a experimentar todas as sensações de tom e toque, era uma afinidade louca e pesada, a noite passava, o vinho ao meio, os sabores e calores no topo, eles no contato enérgico, não se colocavam como vitimas, nem esperançosos no amanha, cada um tinha sua dose no vinho do querer e entender o outro, o viver do outro, as intensidades dos dois, e assim chegava o vinho ao fim, as dores no ápice, os sabores no medo, a paixão no canto, a intensidade nos lençóis, os dois no quarto, o amor no meio, o fim na taça.....

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010


Blowin'In the Wind.

How many roads must a man walk down,
Before you call him a man?
How many seas must a white dove sail,
Before she sleeps in the sand?
Yes and how many times must cannonballs fly,
Before they're forever banned?
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind

Yes and how many years can a mountain exist,
Before it's washed to the seas (sea)
Yes and how many years can some people exist,
Before they're allowed to be free?
Yes and how many times can a man turn his head,
Pretend that he just doesn't see?
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind.

Yes and how many times must a man look up,
Before he can see the sky?
Yes and how many ears must one man have,
Before he can hear people cry?
Yes and how many deaths will it take till he knows
That too many people have died?
The answer, my friend, is blowin' in the wind
The answer is blowin' in the wind...
Bob Dylan.


Não preciso dizer mais nada, ta tudo aí, TUDO MESMO.