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sábado, 17 de abril de 2010

Sempre tem A musica que me embala, que quando é cantada contagia esse ouvinte, aquela la que leva a uma experiência, a uma viagem louca expressa para os contatos as vezes não tão imediatos, de uma vida que se mostra longe, um imaginário mundo novo, criado sob as bases dos impulsos tocados e sentidos, as vezes sem sentidos aparentes, como no agora que ela toca la e aqui o elevado dos impulsos e compassos soltam-se em meio a blues melodicos e dramaticos que sempre estão aqui, sendo tocados, cantados, sentidos, vividos, tudo sobre um amor não correspondido, um dado jogado a ermo, as palavras de um amor real, mas nem tão reciproco, não linaer, que por muitas vezes ousou sair das fortes imagens do som, confundindo sinais, se impondo nos circulos sociais dos sentimentos quase feitos em canção, quase inspirados numa alquimia de seus e meus e das canções, dos pros e contras, como nas melhores canções que são sempre aquelas que tratam de amores ultrajados, sem respostas perenes de sentir e existir, aquelas musicas que sempre usarão a falta do outro para mostrar e levar a muitos o contagiante medo de sentir, as tristezas, as incertezas solitárias e plurais sob o som desses muitos sentir de todos e de nós apenas, desses extremos amores inrreais.
É velho mais ta servindo como uma luva..................


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