Pages

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Quando a vergonha na cara acaba 02

Durante o sonho, a vida acontece, não para, não espera parada uma recuperação, não nota, não se insinua como antidoto da tristeza, que já por tempo de viver, vive a vida do outro, aquele eu que sonha, do que espera uma entrada triunfal de sua alegria, que envolta em longos caramelados chega e toma os espaços de todos aqueles que o obrigam a abrigar a sua angustia, melancolia, solidão, assim vão sendo todos vencidos pela sua forte presença de ser e continuar a vida, o sonho, irreal, imaginável e sim a existencia perene essa concreta, forte, que faz com que volte-se sempre para a espera da volta ao sonho, onde tudo acontece, onde tudo não para...

0 comentários:

Postar um comentário